"A banca assumiu a sua responsabilidade social, não só com a linha de crédito, mas também com as condições que tem vindo a negociar com os seus clientes para a manutenção das suas actividades", sustentou António Costa.
Ao final da tarde de hoje foi assinado um protocolo para a disponibilização de uma linha de crédito de apoio à tesouraria e ao fundo maneio das empresas afectadas pelos incêndios de 15 de Outubro, no valor global de 100 milhões de euros.
De acordo com o presidente da comissão executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Paulo Macedo, esta linha de crédito, que visa relançar a actividade das empresas, estará disponível durante seis meses, podendo ser extensível por mais seis meses.
"O montante máximo por empresa é de 750 mil euros, por prazos de quatro anos, incluindo dois anos de carência. Para além desta linha, a CGD, e como estou convencido outras instituições de crédito, estarão disponíveis para moratórias claramente para os seus clientes, relativamente aos empréstimos que já estão em curso", informou.
Ao longo da sua intervenção, Paulo Macedo destacou que os bancos estão comprometidos com a sociedade, empresas e empresários, não só porque é o seu dever, mas também porque é o seu propósito.
"As instituições de crédito comprometem-se a utilizar as capacidades dos seus profissionais para que esta linha tenha o maior alcance possível e possa chegar, efectivamente, a quem dela precisa", concluiu.
Só António Costa não assumiu a sua responsabilidade nas tragédias que mataram tantos portugueses. E o presidente Marcelo deixa António Costa à vontade. Fraco presidente !...Fraco primeiro-ministro !...
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"A banca assumiu a sua responsabilidade social, não só com a linha de crédito, mas também com as condições que tem vindo a negociar com os seus clientes para a manutenção das suas actividades", sustentou António Costa.
Ao final da tarde de hoje foi assinado um protocolo para a disponibilização de uma linha de crédito de apoio à tesouraria e ao fundo maneio das empresas afectadas pelos incêndios de 15 de Outubro, no valor global de 100 milhões de euros.
De acordo com o presidente da comissão executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Paulo Macedo, esta linha de crédito, que visa relançar a actividade das empresas, estará disponível durante seis meses, podendo ser extensível por mais seis meses.
"O montante máximo por empresa é de 750 mil euros, por prazos de quatro anos, incluindo dois anos de carência. Para além desta linha, a CGD, e como estou convencido outras instituições de crédito, estarão disponíveis para moratórias claramente para os seus clientes, relativamente aos empréstimos que já estão em curso", informou.
Ao longo da sua intervenção, Paulo Macedo destacou que os bancos estão comprometidos com a sociedade, empresas e empresários, não só porque é o seu dever, mas também porque é o seu propósito.
"As instituições de crédito comprometem-se a utilizar as capacidades dos seus profissionais para que esta linha tenha o maior alcance possível e possa chegar, efectivamente, a quem dela precisa", concluiu.
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