"É muito importante percebermos todos que o peso da dívida não é um problema deste ou daquele país, muito menos de um país chamado Portugal", referiu Augusto Santos Silva, em declarações aos jornalistas, à margem do seminário diplomático, em Lisboa.
Para o governante, "há um problema de endividamento excessivo que aflige a zona euro, em particular, e várias das economias mais fortes da zona euro".
"Os Estados-membros devem discutir esse problema, quando for o momento político adequado", afirmou, remetendo esse debate para depois das eleições na Alemanha.
"O primeiro-ministro já o disse; do nosso ponto de vista, não há nenhuma razão para não se discutir esse problema pelo menos depois das eleições alemãs", referiu.
Na sua intervenção na abertura do seminário diplomático, esta quarta-feira, Santos Silva defendeu que é incontornável a Europa debater o endividamento excessivo, que "penaliza tantas economias", considerando que "falta momento e impulso político" para discutir as propostas que já existem.
"As propostas existem, falta é momento e impulso político", disse.
No mês passado, o Bloco de Esquerda desafiou o Governo português a liderar um movimento na União Europeia para debater a questão da dívida.
Este gajo é parvalhão!!! A gente está alegremente a pagar a divida a 4% e isso pressupõe um acordo devedor/credor em que ambos estão satisfeitos com o negócio! O que é que eles iriam discutir, quando a gente remunera bem os emprestimos concedidos?
Entao e este o num.2 da gerigonca,ele nem o 20.Podia ter levantado 1 poucoxinho o beu da desgraca,faco-o eu:Ha 3 no mximo 4 paises na penuria:portugal,Italia,grecia e 1 seu vizinho dentro da EU.Foram chamados sistematicamente a introduzir reformas ao ponto de estar prontos para participarem no futur
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"É muito importante percebermos todos que o peso da dívida não é um problema deste ou daquele país, muito menos de um país chamado Portugal", referiu Augusto Santos Silva, em declarações aos jornalistas, à margem do seminário diplomático, em Lisboa.
Para o governante, "há um problema de endividamento excessivo que aflige a zona euro, em particular, e várias das economias mais fortes da zona euro".
"Os Estados-membros devem discutir esse problema, quando for o momento político adequado", afirmou, remetendo esse debate para depois das eleições na Alemanha.
"O primeiro-ministro já o disse; do nosso ponto de vista, não há nenhuma razão para não se discutir esse problema pelo menos depois das eleições alemãs", referiu.
Na sua intervenção na abertura do seminário diplomático, esta quarta-feira, Santos Silva defendeu que é incontornável a Europa debater o endividamento excessivo, que "penaliza tantas economias", considerando que "falta momento e impulso político" para discutir as propostas que já existem.
"As propostas existem, falta é momento e impulso político", disse.
No mês passado, o Bloco de Esquerda desafiou o Governo português a liderar um movimento na União Europeia para debater a questão da dívida.
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