Mais do que os nomes que irão integrar o próximo Executivo, é o próprio Governo que merece a reprovação da porta-voz do BE. Para Catarina Martins, o Presidente da República, Cavaco Silva, colocou o país numa situação "confrangedora" ao permitir a formação de um Governo que se sabe que será derrubado.
Esta terça-feira, 27 de Outubro, Catarina Martins não deixou de notar ser "extraordinário" que Passos Coelho e Paulo Portas tenham escolhido João Calvão da Silva para chefiar o Ministério da Administração Interna.
"Quem defendeu Ricardo Salgado no Banco de Portugal (BdP) foi o escolhido para a pasta da Administração Interna", criticou a líder bloquista. Em 2013, Calvão da Silva foi um dos três juristas a quem Ricardo Salgado recorreu para pedir um parecer que sustentasse a sua idoneidade para continuar à frente dos destinos do antigo BES.
Nessa altura, o agora futuro responsável pela tutela das polícias considerou que os 14 milhões de euros recebidos por Salgado da parte do construtor José Guilherme diziam respeito ao "bom princípio geral de uma sociedade que quer ser uma comunidade – comum unidade –, com espírito de entreajuda e solidariedade".
Já em resposta aos jornalistas, Catarina Martins fez questão de vincar que a prioridade para o Bloco no dia de hoje passa pela necessidade de "manter os olhos postos em Angola". A porta-voz do BE lembrou que o activista Luaty Beirão, que hoje terminou a sua greve de fome, conseguiu que os olhos fossem colocados sobre Angola, daí a importância de manter o tema vivo.
E já depois de criticar o Ministério português dos Negócios Estrangeiros, que "demorou um mês para fazer uma visita" ao luso-angolano Luaty Beirão, a líder do Bloco não esqueceu Rui Machete, que será reconduzido à frente dos Estrangeiros. Em relação a Machete, Catarina Martins limita-se a dizer que "foi o homem do BPN que não viu nada quando estava no banco e que ofendeu Portugal quando pediu desculpa ao regime angolano".
Já a terminar, desvalorizando a recondução de Machete, Catarina Martins notou que "nós precisamos urgentemente é de outro Governo e é nisso que estamos a trabalhar".
O estetoscópio que ela tem pendurado é já a pensar no estado de coma em que entra o País quando ela for Ministra.
Depois de lhe pagarmos ordenados de príncipes a estas facínoras, ainda as temos que ver e ouvir?? Quanto custa aos nossos bolsos este grupo parlamentar do pu.te.do bloquista? Venha a ditadura e a Monarquia por favor!!
a Catarina MArtins tb devia criticar aplicabilidade da lei de aposentação pros policias e gnr. ou ela partilha da contoção do governo em considerar cidadaos de 1ª classe e de 2ª classe como no tempo de salazar? refomar aos 55-60 anos?
Tanta pose de santinha a criticar o PR e agora faz o mesmo? Queria que o PSD lhe pedisse licença nos seus assuntos internos? De qualquer modo não é para caír, querida? Assanhada de m**da.
Como atriz..foi um zero...como politica está a ser um zero..(não tem memoria),..não se lhe conhece actividade produtiva,.. depois é uma drogada... tem uma postura arrogante,. enfim do melhor que poderiamos pedir..
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Mais do que os nomes que irão integrar o próximo Executivo, é o próprio Governo que merece a reprovação da porta-voz do BE. Para Catarina Martins, o Presidente da República, Cavaco Silva, colocou o país numa situação "confrangedora" ao permitir a formação de um Governo que se sabe que será derrubado.
Esta terça-feira, 27 de Outubro, Catarina Martins não deixou de notar ser "extraordinário" que Passos Coelho e Paulo Portas tenham escolhido João Calvão da Silva para chefiar o Ministério da Administração Interna.
"Quem defendeu Ricardo Salgado no Banco de Portugal (BdP) foi o escolhido para a pasta da Administração Interna", criticou a líder bloquista. Em 2013, Calvão da Silva foi um dos três juristas a quem Ricardo Salgado recorreu para pedir um parecer que sustentasse a sua idoneidade para continuar à frente dos destinos do antigo BES.
Nessa altura, o agora futuro responsável pela tutela das polícias considerou que os 14 milhões de euros recebidos por Salgado da parte do construtor José Guilherme diziam respeito ao "bom princípio geral de uma sociedade que quer ser uma comunidade – comum unidade –, com espírito de entreajuda e solidariedade".
Já em resposta aos jornalistas, Catarina Martins fez questão de vincar que a prioridade para o Bloco no dia de hoje passa pela necessidade de "manter os olhos postos em Angola". A porta-voz do BE lembrou que o activista Luaty Beirão, que hoje terminou a sua greve de fome, conseguiu que os olhos fossem colocados sobre Angola, daí a importância de manter o tema vivo.
E já depois de criticar o Ministério português dos Negócios Estrangeiros, que "demorou um mês para fazer uma visita" ao luso-angolano Luaty Beirão, a líder do Bloco não esqueceu Rui Machete, que será reconduzido à frente dos Estrangeiros. Em relação a Machete, Catarina Martins limita-se a dizer que "foi o homem do BPN que não viu nada quando estava no banco e que ofendeu Portugal quando pediu desculpa ao regime angolano".
Já a terminar, desvalorizando a recondução de Machete, Catarina Martins notou que "nós precisamos urgentemente é de outro Governo e é nisso que estamos a trabalhar".
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