A confiança económica na Zona Euro subiu, em Outubro, para o nível mais alto dos últimos 17 anos, reflectindo as perspectivas mais positivas para a região da moeda única, que cresce há 17 trimestres consecutivos.
Segundo os dados revelados esta segunda-feira, 30 de Outubro, pela Comissão Europeia, o indicador que mede o sentimento económico aumentou de 113,1 pontos, em Setembro, para 114 pontos, este mês, naquela que é já a quinta subida consecutiva.
Esta leitura - a mais elevada desde o ano 2000 - superou as estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para um acréscimo mais ligeiro para os 113,3 pontos. Os dados são conhecidos um dia antes de o Eurostat revelar o ritmo de crescimento da economia do euro no terceiro trimestre deste ano, assim como os números do desemprego, que terá caído para 9%, em Setembro. Depois de, na última década, a região se ter debatido com uma profunda crise financeira e a ameaça de um desmembramento, o crescimento económico tem acelerado e o desemprego tem recuado de níveis recorde. A Alemanha, a maior potência da região, deverá registar este ano o crescimento mais acelerado desde 2011, enquanto Espanha, um país particularmente afectado pela perda de empregos, viu a taxa de desemprego descer para mínimos de nove anos no terceiro trimestre, um período em que o PIB cresceu 0,8%. Na semana passada, o presidente do Banco Central Europeu (BCE) destacou as perspectivas mais optimistas para a economia, reconhecendo que a região está a ter um desempenho "muito positivo". Ainda assim, com a taxa de inflação abaixo da meta de 2%, a autoridade monetária vai continuar com o seu programa de compra de activos pelo menos até Setembro de 2018, ainda que o montante tenha sido reduzido para metade (30 mil milhões de euros).
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A confiança económica na Zona Euro subiu, em Outubro, para o nível mais alto dos últimos 17 anos, reflectindo as perspectivas mais positivas para a região da moeda única, que cresce há 17 trimestres consecutivos.
Segundo os dados revelados esta segunda-feira, 30 de Outubro, pela Comissão Europeia, o indicador que mede o sentimento económico aumentou de 113,1 pontos, em Setembro, para 114 pontos, este mês, naquela que é já a quinta subida consecutiva.
Esta leitura - a mais elevada desde o ano 2000 - superou as estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para um acréscimo mais ligeiro para os 113,3 pontos.
Os dados são conhecidos um dia antes de o Eurostat revelar o ritmo de crescimento da economia do euro no terceiro trimestre deste ano, assim como os números do desemprego, que terá caído para 9%, em Setembro.
Depois de, na última década, a região se ter debatido com uma profunda crise financeira e a ameaça de um desmembramento, o crescimento económico tem acelerado e o desemprego tem recuado de níveis recorde.
A Alemanha, a maior potência da região, deverá registar este ano o crescimento mais acelerado desde 2011, enquanto Espanha, um país particularmente afectado pela perda de empregos, viu a taxa de desemprego descer para mínimos de nove anos no terceiro trimestre, um período em que o PIB cresceu 0,8%.
Na semana passada, o presidente do Banco Central Europeu (BCE) destacou as perspectivas mais optimistas para a economia, reconhecendo que a região está a ter um desempenho "muito positivo".
Ainda assim, com a taxa de inflação abaixo da meta de 2%, a autoridade monetária vai continuar com o seu programa de compra de activos pelo menos até Setembro de 2018, ainda que o montante tenha sido reduzido para metade (30 mil milhões de euros).
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