O Governo garante que no próximo ano será apresentada a solução para o desenvolvimento da capacidade aeroportuária futura na área metropolitana de Lisboa, sendo que a solução mais estudada tem sido a "Portela+1", que passa pela actual base aérea do Montijo.
No relatório que acompanha a proposta de Orçamento do Estado para 2017, o Governo sublinha que essa solução pretende "assegurar uma gestão eficiente e sustentada em termos operacionais e económicos do crescimento estimado de tráfego para a procura aeroportuária de Lisboa.
O contrato de concessão assinado entre o Estado e o grupo Vinci (dono da ANA) determina que as negociações para debater a melhor solução se iniciam quando se atingir o patamar dos 22 milhões de passageiros anuais no aeroporto de Lisboa.
Em 2015 o aeroporto de Lisboa bateu os 20 milhões de passageiros transportados, uma barreira que veio acelerar a necessidade de definição de uma solução para o aumento da capacidade em Lisboa.
No que concerne ao transporte aeroportuário de passageiros, segundo é referido, o ano de 2017 marcará "a implementação do plano estratégico da TAP, o qual se iniciou já em 2016, em função da assinatura do acordo de compra e venda de acções desta transportadora nacional, entre o Governo e os accionistas privados".
No que diz respeita às políticas do Ministério do Planeamento e das Infra-estruturas, relativamente ao sector rodoviário o Governo assume a intenção de dar em 2017 continuidade ao plano estabelecido em 2016, de concretizar intervenções prioritárias para a rodovia de proximidade, privilegiando a requalificação infraestrutural e o aumento das condições de circulação de veículos e peões.
E porque não Portela mais Sintra
O investimento é o menor e os benefícios maiores.
Está na hora de investimento racional. Não podemos atirar dinheiro à rua
Portela Beja?
O investimento está feito, tem espaço para crescer, boas condições no que a orografia e meteorologia diz respeito, não há conflito com o tráfego da Portela nem com reservas naturais, tem duas pistas, qualquer uma delas maior que as do Montijo (Montijo - 2 pistas: 2147 x 45, asfalto; 2440 x 45, concreto; Beja: 2 pistas: 2951 x 45, concreto; 3450 x 60, concreto). Com o pendular ficaria à distancia de Lisboa de cerca de 1 hora, depois de 2021, com o Hyperloop, a cerca de 10 minutos.
Outra vantagem, Beja tem condições para receber o A380 (Pista mínima para descolagem 2950 metros)
http://economico.sapo.pt/noticias/hyperloop-o-comboio-que-viaja-a-mais-de-mil-kmhora_249284.html
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O Governo garante que no próximo ano será apresentada a solução para o desenvolvimento da capacidade aeroportuária futura na área metropolitana de Lisboa, sendo que a solução mais estudada tem sido a "Portela+1", que passa pela actual base aérea do Montijo.
No relatório que acompanha a proposta de Orçamento do Estado para 2017, o Governo sublinha que essa solução pretende "assegurar uma gestão eficiente e sustentada em termos operacionais e económicos do crescimento estimado de tráfego para a procura aeroportuária de Lisboa.
O contrato de concessão assinado entre o Estado e o grupo Vinci (dono da ANA) determina que as negociações para debater a melhor solução se iniciam quando se atingir o patamar dos 22 milhões de passageiros anuais no aeroporto de Lisboa.
Em 2015 o aeroporto de Lisboa bateu os 20 milhões de passageiros transportados, uma barreira que veio acelerar a necessidade de definição de uma solução para o aumento da capacidade em Lisboa.
No que concerne ao transporte aeroportuário de passageiros, segundo é referido, o ano de 2017 marcará "a implementação do plano estratégico da TAP, o qual se iniciou já em 2016, em função da assinatura do acordo de compra e venda de acções desta transportadora nacional, entre o Governo e os accionistas privados".
No que diz respeita às políticas do Ministério do Planeamento e das Infra-estruturas, relativamente ao sector rodoviário o Governo assume a intenção de dar em 2017 continuidade ao plano estabelecido em 2016, de concretizar intervenções prioritárias para a rodovia de proximidade, privilegiando a requalificação infraestrutural e o aumento das condições de circulação de veículos e peões.
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