Em declarações aos jornalistas no final de uma visita às instalações do Colégio Pina Manique da Casa Pia de Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa foi por diversas vezes questionado sobre o relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) hoje divulgado, considerando que "aquilo que as instituições internacionais desejam para Portugal é aquilo" que o próprio país deseja em termos de défice, saldo primário, balança de pagamentos e crescimento económico.
"O problema é fazer o que se tem feito mais e melhor. A trajectória está correta. É preciso fazer isso ainda com maior rapidez e de forma mais clara", pediu.
Marcelo Rebelo de Sousa recordou que, nos contactos internacionais que manteve, muita gente dizia há um ano que não iria ser possível ter um défice abaixo dos 3%, nem um crescimento económico, mesmo que lento, ou até aumentar as exportações.
"Hoje começam a dizer: 'ainda é pouco, tem que ser mais, mas está a ser possível e nós não imaginávamos'", relatou.
O Presidente da República elencou o que está a ser feito, com "um défice claramente abaixo dos 3%" e a ir "diminuindo de ano para ano" e "um saldo primário sem juros" que vai melhorando.
Já em relação à melhoria da balança de pagamentos, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que esta questão "pode e deve ser mais rápida", apesar de ir havendo evolução.
"Um crescimento maior tem de ser muito mais rápido, mas vai havendo", avisou ainda.
Concretamente sobre o relatório da OCDE, o Presidente da República reiterou o que já tinha dito durante a visita ao colégio, considerando que está "na linha dos relatórios anteriores, que não tem uma inversão" e destacou que "não há sinais negativos na evolução económica e na evolução financeira".
"Eles têm números, que aliás já não são os últimos, que apontam para um crescimento de 1,2% - veremos se é isso se é mais - e para o défice admitem já claramente abaixo dos 3%, que muita gente achava matematicamente impossível e nesse sentido também veremos se não se caminha, como a UTAO [Unidade Técnica de Apoio Orçamental] admite, progressivamente para os 2,3%", enumerou.
Marcelo Rebelo de Sousa disse, por isso, esperar para ver "se os números finais não vão ser melhores do que a previsão da OCDE".
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Em declarações aos jornalistas no final de uma visita às instalações do Colégio Pina Manique da Casa Pia de Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa foi por diversas vezes questionado sobre o relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) hoje divulgado, considerando que "aquilo que as instituições internacionais desejam para Portugal é aquilo" que o próprio país deseja em termos de défice, saldo primário, balança de pagamentos e crescimento económico.
"O problema é fazer o que se tem feito mais e melhor. A trajectória está correta. É preciso fazer isso ainda com maior rapidez e de forma mais clara", pediu.
Marcelo Rebelo de Sousa recordou que, nos contactos internacionais que manteve, muita gente dizia há um ano que não iria ser possível ter um défice abaixo dos 3%, nem um crescimento económico, mesmo que lento, ou até aumentar as exportações.
"Hoje começam a dizer: 'ainda é pouco, tem que ser mais, mas está a ser possível e nós não imaginávamos'", relatou.
O Presidente da República elencou o que está a ser feito, com "um défice claramente abaixo dos 3%" e a ir "diminuindo de ano para ano" e "um saldo primário sem juros" que vai melhorando.
Já em relação à melhoria da balança de pagamentos, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que esta questão "pode e deve ser mais rápida", apesar de ir havendo evolução.
"Um crescimento maior tem de ser muito mais rápido, mas vai havendo", avisou ainda.
Concretamente sobre o relatório da OCDE, o Presidente da República reiterou o que já tinha dito durante a visita ao colégio, considerando que está "na linha dos relatórios anteriores, que não tem uma inversão" e destacou que "não há sinais negativos na evolução económica e na evolução financeira".
"Eles têm números, que aliás já não são os últimos, que apontam para um crescimento de 1,2% - veremos se é isso se é mais - e para o défice admitem já claramente abaixo dos 3%, que muita gente achava matematicamente impossível e nesse sentido também veremos se não se caminha, como a UTAO [Unidade Técnica de Apoio Orçamental] admite, progressivamente para os 2,3%", enumerou.
Marcelo Rebelo de Sousa disse, por isso, esperar para ver "se os números finais não vão ser melhores do que a previsão da OCDE".
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