"Teremos de contemplar qualquer medida para responder", disse Angela Merkel, numa conferência de imprensa no final do primeiro dia de trabalhos da cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE), em Bruxelas.
Merkel frisou que a "principal prioridade" da UE continua a ser garantir o acesso da ajuda humanitária à cidade de Alepo, no norte da Síria.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, tinha já indicado que houve "uma ampla discussão sobre a Rússia", com os líderes europeus a sublinhar as mais variadas "actividades russas", desde "as violações de espaço aéreo, as campanhas de desinformação", até "ciberataques e interferências nos processos políticos na UE e não só", considerando ser "claro" que "a estratégia da Rússia é enfraquecer a UE".
Referindo-se ao caso específico da intervenção russa no conflito sírio, e designadamente nos bombardeamentos a Alepo, Donald Tusk reiterou que a UE "pede o fim das atrocidades e imediato cessar de hostilidades" e "considerará todas as opções disponíveis se estas atrocidades continuarem", sem no entanto mencionar a possibilidade de novas sanções.
"Aumentar tensões com a Rússia não é o nosso objectivo, estamos apenas a reagir a passos dados pela Rússia. Claro que a UE está sempre disposta a encetar um diálogo, mas nunca comprometeremos os nossos valores ou princípios", completou.
Esta gaja maluca, a nível mundial não tem peso politico nenhum,,,Só tem peso dentro da UE, porque o presidente Francês e os restantes lideres Europeus são uns palhaços!!
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"Teremos de contemplar qualquer medida para responder", disse Angela Merkel, numa conferência de imprensa no final do primeiro dia de trabalhos da cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE), em Bruxelas.
Merkel frisou que a "principal prioridade" da UE continua a ser garantir o acesso da ajuda humanitária à cidade de Alepo, no norte da Síria.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, tinha já indicado que houve "uma ampla discussão sobre a Rússia", com os líderes europeus a sublinhar as mais variadas "actividades russas", desde "as violações de espaço aéreo, as campanhas de desinformação", até "ciberataques e interferências nos processos políticos na UE e não só", considerando ser "claro" que "a estratégia da Rússia é enfraquecer a UE".
Referindo-se ao caso específico da intervenção russa no conflito sírio, e designadamente nos bombardeamentos a Alepo, Donald Tusk reiterou que a UE "pede o fim das atrocidades e imediato cessar de hostilidades" e "considerará todas as opções disponíveis se estas atrocidades continuarem", sem no entanto mencionar a possibilidade de novas sanções.
"Aumentar tensões com a Rússia não é o nosso objectivo, estamos apenas a reagir a passos dados pela Rússia. Claro que a UE está sempre disposta a encetar um diálogo, mas nunca comprometeremos os nossos valores ou princípios", completou.
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