O primeiro-ministro acredita que existem condições para que o Orçamento do Estado de 2017 (OE2017) seja viabilizado pelos maioria de esquerda parlamentar. Apesar de reconhecer que a proposta de lei entregue na Assembleia da República não suscita um "acordo a 100%", considera também que "o grau de divergência permitirá que seja aprovado".
"Não posso dizer que todos [os partidos que apoiam o Governo] estejam de acordo a 100% com o Orçamento, mas o grau de divergência que existe permite que seja aprovado. […] Quanto às matérias essenciais estamos de acordo", afirmou.
Já quando questionado sobre se o OE do próximo ano conseguirá ser convincente para Bruxelas, o primeiro-ministro respondeu que, "em primeiro lugar, este é um Orçamento que se destina aos portugueses, à economia portuguesa e a Portugal".
Sobre a forma como a Comissão Europeia receberá o orçamento português, António Costa admitiu não esparar problemas, ao sublinhar que as medias constantes do diploma cumprem as regras do euro, apontando nomeadamente para o défice de 1,6% inscrito no OE2017.
Não posso dizer que todos [os partidos que apoiam o Governo] estejam de acordo a 100% com o Orçamento, mas o grau de divergência que existe permite que seja aprovado. […] Quanto às matérias essenciais estamos de acordo”, afirmou António Costa.
PS - PCP - BE -- FP . CGA – 40 ANOS A ROUBAR OS TRABALHADORES E PENSIONISTAS DO PRIVADO
Novas pensões mínimas serão sujeitas a prova de rendimento...
para se gastar mais dinheiros com os subsídios às pensões douradas da CGA.
(As pensões da CGA são subsidiadas em 500€, 1000€, 1500€ e mais, por mês.
Estas pensões sim, devem ser sujeitas a condição de recursos.
E não as mínimas.)
Mas...Jerónimo, perde uma das primeiras oportunidade, de sair da geringonça, com algum sentido. O orçamento (por ser um arranjo tosco) não era aprovado. O governo caía e, em novas eleições sairia bem à frente das doutrinadas do Louçã.
PS - PCP - BE -- FP . CGA – 40 ANOS A ROUBAR OS TRABALHADORES E PENSIONISTAS DO PRIVADO
Novas pensões mínimas serão sujeitas a prova de rendimento...
para se gastar mais dinheiros com os subsídios às pensões douradas da CGA.
(As pensões da CGA são subsidiadas em 500€, 1000€, 1500€ e mais, por mês.
Estas pensões sim, devem ser sujeitas a condição de recursos.
E não as mínimas.)
Claro que acredita , a giringonça está presa uns nos outros .Preferem Sovietizar o país , e levá-lo para o caos ,aproveitando-se da ignorancia das pessoas , mas os Tugas merecem-nos por isso desejo-lhes longa vida .Não quero a direita a limpar a mertola que eles fazem.
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O primeiro-ministro acredita que existem condições para que o Orçamento do Estado de 2017 (OE2017) seja viabilizado pelos maioria de esquerda parlamentar. Apesar de reconhecer que a proposta de lei entregue na Assembleia da República não suscita um "acordo a 100%", considera também que "o grau de divergência permitirá que seja aprovado".
António Costa respondia desta forma aos jornalistas, à entrada da sede do PS, no Largo do Rato, esta sexta-feira, depois de confrontado com a demora na entrega do OE2017 no Parlamento. O documento deveria ter chegado às mãos do Presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, pelas 17:00, mas tal só sucedeu três horas depois.
A demora ter-se-á devido ao facto de o Governo e o PCP terem prolongado as negociações em torno de algumas medidas orçamentais durante a tarde desta sexta-feira, depois do documento ter sido aprovado no Conselho de Ministros.
"Não posso dizer que todos [os partidos que apoiam o Governo] estejam de acordo a 100% com o Orçamento, mas o grau de divergência que existe permite que seja aprovado. […] Quanto às matérias essenciais estamos de acordo", afirmou.
Já quando questionado sobre se o OE do próximo ano conseguirá ser convincente para Bruxelas, o primeiro-ministro respondeu que, "em primeiro lugar, este é um Orçamento que se destina aos portugueses, à economia portuguesa e a Portugal".
Sobre a forma como a Comissão Europeia receberá o orçamento português, António Costa admitiu não esparar problemas, ao sublinhar que as medias constantes do diploma cumprem as regras do euro, apontando nomeadamente para o défice de 1,6% inscrito no OE2017.
Não posso dizer que todos [os partidos que apoiam o Governo] estejam de acordo a 100% com o Orçamento, mas o grau de divergência que existe permite que seja aprovado. […] Quanto às matérias essenciais estamos de acordo”, afirmou António Costa.
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