Alfonso Prat-Gay foi demitido esta segunda-feira, 26 de Dezembro, do cargo de ministro das Finanças da Argentina, segundo informou o seu chefe de gabinete, Marcos Pena, em conferência de imprensa hoje realizada.
De acordo com o próprio Marcos Pena, citado pela agência Bloomberg, a demissão de Prat-Gay foi pedida pelo presidente da República argentino, Mauricio Macri, em resultado das divergências relativamente às opções políticas defendidas e prosseguidas pelo até aqui titular das Finanças.
Prat-Gay cessa assim funções um ano depois de ter sido escolhido para o cargo, numa altura em que a economia argentina, além de continuar a não demonstrar sinais sólidos de recuperação, acabou mesmo por reentrar em recessão durante 2016. Nem a recuperação económica prometida por Macri para a segunda metade do ano chegou, nem a prioridade definida pelo presidente do banco central argentino, Federico Sturzenegger, de combate à inflação (que disparou para os 40%) deu frutos.
A Bloomberg nota que a economia argentina encolheu 3,8% no terceiro trimestre, comparativamente com o período homólogo, enquanto a inflação acelerou depois de o Governo ter removido subsídios aos consumos de água, electricidade e gás, penalizando o poder de compra das famílias.
O Ministério até aqui tutelado por Prat-Gay será agora dividido em dois, com as Finanças a serem ocupadas pelo até aqui secretário de Estado das Finanças, Luis Caputo, e a pasta da Economia a ser autonomizada e a passar para as mãos de Nicolas Dujovne.
E segundo o anao subvencionista o vosso vai para o mes q vem e ainda leva consigo o GALPista Vasco Santana.Para o ano nesse andamento o d.branca vai fartar-se de poupar dinheiro.Veio a mod da calca rota,toda a juventude tem calcas rotas.pegou na moda de despedirem ministro das financas,ai vam eles.
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Alfonso Prat-Gay foi demitido esta segunda-feira, 26 de Dezembro, do cargo de ministro das Finanças da Argentina, segundo informou o seu chefe de gabinete, Marcos Pena, em conferência de imprensa hoje realizada.
De acordo com o próprio Marcos Pena, citado pela agência Bloomberg, a demissão de Prat-Gay foi pedida pelo presidente da República argentino, Mauricio Macri, em resultado das divergências relativamente às opções políticas defendidas e prosseguidas pelo até aqui titular das Finanças.
Prat-Gay cessa assim funções um ano depois de ter sido escolhido para o cargo, numa altura em que a economia argentina, além de continuar a não demonstrar sinais sólidos de recuperação, acabou mesmo por reentrar em recessão durante 2016. Nem a recuperação económica prometida por Macri para a segunda metade do ano chegou, nem a prioridade definida pelo presidente do banco central argentino, Federico Sturzenegger, de combate à inflação (que disparou para os 40%) deu frutos.
A Bloomberg nota que a economia argentina encolheu 3,8% no terceiro trimestre, comparativamente com o período homólogo, enquanto a inflação acelerou depois de o Governo ter removido subsídios aos consumos de água, electricidade e gás, penalizando o poder de compra das famílias.
O Ministério até aqui tutelado por Prat-Gay será agora dividido em dois, com as Finanças a serem ocupadas pelo até aqui secretário de Estado das Finanças, Luis Caputo, e a pasta da Economia a ser autonomizada e a passar para as mãos de Nicolas Dujovne.
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