O comissário para os Assuntos Económicos e Financeiros mostrou-se esta quinta-feira optimista quanto à recuperação económica na União Europeia e na Zona Euro e antecipou uma "nova fase" em que a retoma é também sentida pelos cidadãos.
"Entrámos numa nova fase de recuperação [económica] com um impacto concreto nos indicadores e também sentida pelos cidadãos", disse Pierre Moscovici na conferência de imprensa de apresentação das Previsões de Outono da Comissão Europeia, divulgadas hoje. Como mensagens principais, o comissário destacou o "maior crescimento em 10 anos" na Zona Euro este ano, o desempenho do emprego, que no espaço da moeda única avança ao "nível mais alto de sempre" e a melhoria das perspectivas orçamentais. Apesar das boas notícias, Moscovici defendeu que os riscos de recuperação permanecem ligados ao "ainda moderado crescimento dos salários" e à "folga persistente" que existe no mercado de trabalho. As "boas notícias" para a Zona Euro e para a União Europeia não devem, porém, esconder os desafios que estão pela frente. "Temos de consolidar este crescimento", disse o comissário, desafiando os países a aumentarem o potencial de crescimento. "No entanto, persistem alguns desafios, na forma de uma dívida elevada e de um aumento limitado dos salários. Será necessário um esforço determinado dos estados-membros para garantir a durabilidade desta expansão e a repartição equitativa dos seus frutos. Será igualmente necessário continuar a assegurar a convergência estrutural e a reforçar a área do euro para aumentar a capacidade de resistência aos choques futuros e garantir que possa ser um verdadeiro motor de prosperidade partilhada. As próximas semanas serão decisivas para esse processo", afirmou o comissário.
Por vezes, a retoma económica é visível nos indicadores, mas ainda não é sentida pelas pessoas no seu dia-a-dia. O que o comissário disse hoje foi que a recuperação da economia vai finalmente chegar à vida dos cidadãos.
"Depois de cinco anos de recuperação moderada, o crescimento da Europa está agora a acelerar. Vemos sinais positivos em muitas frentes, com maior criação de emprego, aumento do investimento e reforço das finanças públicas."
Avaliei aqui os CTT em 3,50 €, com base no EBITDA recorrente descontado, menos dívida liquida. Atendendo que está a cotar a 3,34 €, e que é provavel o dividendo de 0,38 € para Maio/18, entao, têm oportunidade de comprar ao valor liquido de 2,96 (3,34-0,38). Pelo que claramente, é de comprar.
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O comissário para os Assuntos Económicos e Financeiros mostrou-se esta quinta-feira optimista quanto à recuperação económica na União Europeia e na Zona Euro e antecipou uma "nova fase" em que a retoma é também sentida pelos cidadãos.
"Entrámos numa nova fase de recuperação [económica] com um impacto concreto nos indicadores e também sentida pelos cidadãos", disse Pierre Moscovici na conferência de imprensa de apresentação das Previsões de Outono da Comissão Europeia, divulgadas hoje.
Por vezes, a retoma económica é visível nos indicadores, mas ainda não é sentida pelas pessoas no seu dia-a-dia. O que o comissário disse hoje foi que a recuperação da economia vai finalmente chegar à vida dos cidadãos.
Como mensagens principais, o comissário destacou o "maior crescimento em 10 anos" na Zona Euro este ano, o desempenho do emprego, que no espaço da moeda única avança ao "nível mais alto de sempre" e a melhoria das perspectivas orçamentais.
"Depois de cinco anos de recuperação moderada, o crescimento da Europa está agora a acelerar. Vemos sinais positivos em muitas frentes, com maior criação de emprego, aumento do investimento e reforço das finanças públicas."
Apesar das boas notícias, Moscovici defendeu que os riscos de recuperação permanecem ligados ao "ainda moderado crescimento dos salários" e à "folga persistente" que existe no mercado de trabalho.
As "boas notícias" para a Zona Euro e para a União Europeia não devem, porém, esconder os desafios que estão pela frente. "Temos de consolidar este crescimento", disse o comissário, desafiando os países a aumentarem o potencial de crescimento.
"No entanto, persistem alguns desafios, na forma de uma dívida elevada e de um aumento limitado dos salários. Será necessário um esforço determinado dos estados-membros para garantir a durabilidade desta expansão e a repartição equitativa dos seus frutos. Será igualmente necessário continuar a assegurar a convergência estrutural e a reforçar a área do euro para aumentar a capacidade de resistência aos choques futuros e garantir que possa ser um verdadeiro motor de prosperidade partilhada. As próximas semanas serão decisivas para esse processo", afirmou o comissário.
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