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Criem uma sociedade sem numerário (cashless society), reformem o sistema tributário de acordo com a proposta Automated Payment Transaction tax de Edgar L. Feige e substituam o sistema público piramidal/Ponzi de prestações sociais por um Rendimento Básico Universal para maiores de 21 ou maiores de 18 se estiverem matriculados no ensino pós-secundário ou profissional (aproximadamente 450 euros/mês em Portugal; 750 euros/mês na Finlândia; preços de 2015) em todo e cada Estado-Membro da UE na Euro Zona. Obviamente que isto pressupõe uma aprofundada flexibilização das regras laborais no sector público e no sector privado, entre outras condições para evitar abusos ou injustiças tais como ter reclusos a receber rendimento básico enquanto encarcerados ou as contribuições já feitas à Segurança Social não serem devolvidas na íntegra aos contribuintes que ainda nada receberam da Segurança Social mas já têm uma carreira contributiva no sistema público. Sobra PPRs, investimento e aforro privado.
Os impostos numa sociedade sem numerário, "cashless society", obviamente com banco central e uma máquina fiscal reduzidas ao mínimo indispensável em termos de colaboradores e sem mercado de serviços de consultadoria e planeamento fiscal pois a quantidade procurada desses serviços será literalmente zero, serão automáticos, corresponderão a uma taxa muito pequena, e a sua base de incidência será muito alargada. Tão alargada que a receita fiscal com uma taxa constante de 0,7% sobre todas e quaisquer transacções e pagamentos na economia atingirá valores nunca antes alcançados. Os sindicatos gostam de não só capturar as empresas como o Estado, e ainda se deleitam com a falácia que foi criada em termos fiscais em torno da tributação que sabe-se lá porque razão incide grandemente sobre o factor produtivo trabalho dando-lhe a importância que ele cada vez menos tem nas economias desenvolvidas aprisionadas e limitadas pelos limites impostos por essa falácia anti-progresso e desenvolvimento.
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