"Para o PCP, por exemplo, a questão do aumento de reforma e pensões é um passo que tem de ser dado para todos os que desde 2010 viram o valor da sua reforma e da sua pensão congelados. Estamos a falar de quem descontou por vezes uma vida inteira", afirmou Jerónimo de Sousa.
Para o líder do PCP, que falava na abertura da reunião regional de quadros no Porto sobre o XX Congresso, marcado para 2 a 4 de Dezembro, em Almada, "houve um contrato de confiança com o Estado" respeitado pelos trabalhadores ao longo da sua carreira contributiva, sendo por isso "lógico e natural" que "o Estado também o respeite, valorizando as pensões e as reformas".
"E por isso, propomos e defendemos um aumento extraordinário de 10 euros para todas as reformas e pensões", realçou.
Num momento em que se cumpre um ano das eleições legislativas, Jerónimo de Sousa lembrou a "solução politica encontrada" que "tem como expressão política o grau de compromisso, correspondente aos níveis de convergência alcançado entre PCP e PS, limitada pelas óbvias e afirmadas diferenças programáticas".
E deixou o aviso: "Com o que estamos comprometidos é com os interesses e direitos dos trabalhadores, mas não perderemos nenhuma oportunidade para repor e conquistar direitos e rendimentos".
Ainda sobre o primeiro ano do Governo de esquerda, Jerónimo de Sousa destacou "dois elementos de avaliação indispensáveis", nomeadamente a derrota do "Governo do PSD e do CDS, da sua política de exploração e empobrecimento" e a tomada de "medidas mais urgentes" que permitiram a reposição de "salários e rendimentos", abrindo uma "janela de esperança".
"Permitam-me que refira também o facto de amanhã [quarta-feira] celebrarmos a Implantação da República e a reposição do feriado roubado por PSD e CDS, foi por proposta também do nosso partido que esse feriado foi recuperado", acrescentou.
Para Jerónimo de Sousa, "este caminho deve continuar, designadamente na expressão do Orçamento do Estado para 2017".
Na preparação para o XX Congresso do PCP, o secretário-geral aludiu à situação internacional e a crise do capitalismo, "determinados pelo grande capital financeiro e especulativo", e às "medidas tomadas para debelar a crise" que "apenas a prolongam e tornam mais violenta a explosão da crise seguinte, com consequências sociais brutais, aumento da pobreza, dos fluxos migratórios em condições inumanas".
"Hoje o imperialismo considera que é necessário a destruição das forças produtivas existentes em excesso, nomeadamente criando uma gigantesca taxa de desemprego e um cortejo de morte e destruição através do exercício da guerra", referiu.
Pois quer. À custa do endividamento dos Portugueses. Aquilo que agora é aumento mais tarde é austeridade para pagar aos credores. Quem são os maiores amigos dos credores? PCP, BE, PS.
Este jerónimo esta demente Há muitos anos, agora dizer que quer aumento da reforma para tõdos isto é o cumulo de quem não vive neste país NUNCA PENSEI ler semelhante baboseira .Já me metia nojo mas agora nem quero pensar no que li
PS DEIXA MORRER UTENTES DO SNS... PARA DAR MAIS DINHEIRO À FP:
- PS aumenta despesa com salários da FP em 500 milhões de Euros;
- PS reduz horário da FP para 35 horas;
- PS corta orçamento dos Hospitais Públicos.
Pois quer. À custa do endividamento dos Portugueses. Aquilo que agora é aumento mais tarde é austeridade para pagar aos credores. Quem são os maiores amigos dos credores? PCP, BE, PS.
Este parasita se não estivesse a chular todos os Portugueses, seria certamente um sacerdote de uma ceita de fanáticos.
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"Para o PCP, por exemplo, a questão do aumento de reforma e pensões é um passo que tem de ser dado para todos os que desde 2010 viram o valor da sua reforma e da sua pensão congelados. Estamos a falar de quem descontou por vezes uma vida inteira", afirmou Jerónimo de Sousa.
Para o líder do PCP, que falava na abertura da reunião regional de quadros no Porto sobre o XX Congresso, marcado para 2 a 4 de Dezembro, em Almada, "houve um contrato de confiança com o Estado" respeitado pelos trabalhadores ao longo da sua carreira contributiva, sendo por isso "lógico e natural" que "o Estado também o respeite, valorizando as pensões e as reformas".
"E por isso, propomos e defendemos um aumento extraordinário de 10 euros para todas as reformas e pensões", realçou.
Num momento em que se cumpre um ano das eleições legislativas, Jerónimo de Sousa lembrou a "solução politica encontrada" que "tem como expressão política o grau de compromisso, correspondente aos níveis de convergência alcançado entre PCP e PS, limitada pelas óbvias e afirmadas diferenças programáticas".
E deixou o aviso: "Com o que estamos comprometidos é com os interesses e direitos dos trabalhadores, mas não perderemos nenhuma oportunidade para repor e conquistar direitos e rendimentos".
Ainda sobre o primeiro ano do Governo de esquerda, Jerónimo de Sousa destacou "dois elementos de avaliação indispensáveis", nomeadamente a derrota do "Governo do PSD e do CDS, da sua política de exploração e empobrecimento" e a tomada de "medidas mais urgentes" que permitiram a reposição de "salários e rendimentos", abrindo uma "janela de esperança".
"Permitam-me que refira também o facto de amanhã [quarta-feira] celebrarmos a Implantação da República e a reposição do feriado roubado por PSD e CDS, foi por proposta também do nosso partido que esse feriado foi recuperado", acrescentou.
Para Jerónimo de Sousa, "este caminho deve continuar, designadamente na expressão do Orçamento do Estado para 2017".
Na preparação para o XX Congresso do PCP, o secretário-geral aludiu à situação internacional e a crise do capitalismo, "determinados pelo grande capital financeiro e especulativo", e às "medidas tomadas para debelar a crise" que "apenas a prolongam e tornam mais violenta a explosão da crise seguinte, com consequências sociais brutais, aumento da pobreza, dos fluxos migratórios em condições inumanas".
"Hoje o imperialismo considera que é necessário a destruição das forças produtivas existentes em excesso, nomeadamente criando uma gigantesca taxa de desemprego e um cortejo de morte e destruição através do exercício da guerra", referiu.
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