"No que se refere aos estímulos à internacionalização da economia portuguesa e às trocas comerciais com os países árabes, os empresários aqui reunidos podem contar - do lado do Governo - com várias iniciativas e medidas. [Em primeiro lugar] Podem contar com a continuação do apoio às empresas exportadoras na abertura de novos mercados, no reforço da penetração em mercados com presença já estabelecida e também nos instrumentos de crédito às exportações", disse Augusto Santos Silva esta segunda-feira, 3 de Outubro.
O ministro, que falava no encerramento do 4.º Fórum Económico Portugal-Países Árabes, recordou que os empresários também poderão apoiar-se no "novo papel que vai ter a SOFID", a sociedade financeira portuguesa para o desenvolvimento.
"Em segundo lugar podem contar com um novo papel que vai ter a SOFID, um instrumento para alavancar financiamentos multilaterais, para projectos que são ao mesmo tempo de cooperação entre países e de internacionalização das respectivas economias", realçou o ministro.
No entanto, o responsável destacou a "prioridade absoluta" que o governo português está a dar a um sector, o agro-alimentar.
"Podem contar com a prioridade absoluta que nós estamos a dar à internacionalização ao nosso sector agro-alimentar. É costume referir-se, e bem, à verdadeira revolução na tecnologia e na gestão que tiveram o sector têxtil e do calçado. Mas o sector agro-alimentar português está a passar uma revolução semelhante e sei que os países árabes são particularmente atentos às questões da segurança alimentar e da qualidade dos bens agro-alimentares", sublinhou Santos Silva.
O ministro referiu que as relações económicas de Portugal com os países árabes - um mercado global de cerca de 400 milhões de consumidores - multiplicaram-se por quatro nos últimos dez anos, mas realçou que "ainda há muito caminho por fazer". Enquanto fornecedor, Portugal representa 3% nos países árabes e como importador 4%.
Augusto Santos Silva recordou que o mundo enfrenta várias crises e desafios, na Europa e também no Mundo Árabe, mas sublinhou que a economia é a melhor forma de os ultrapassar. "Devemos olhar para estes desafios e crises com a consciência de que os podemos superar. E nada melhor do que através da economia", disse o ministro, que ainda à situação um dos versos do poeta português Luís de Camões: "Quem faz o comércio, não quer a guerra".
O 4.º Fórum Económico Portugal-Países Árabes decorre em Lisboa até terça-feira.
Não há dúvida que o 44 se rodeava de "Santos Silva". às tantas, em algumas escutas ainda vão descobrir que afinal era deste que se falava. É que estes "Santos Silva" são uns mãos largas. Até para os arabes que têm problemas de dinheiro.
Até dá pena. Arabes para negociar ? É do pior que pode haver. Mentirosos, falsos.
Deixem os arabes em paz porque eles ou tem petroleo ou NADA.
Não há dúvida que o 44 se rodeava de "Santos Silva". às tantas, em algumas escutas ainda vão descobrir que afinal era deste que se falava. É que estes "Santos Silva" são uns mãos largas. Até para os arabes que têm problemas de dinheiro.
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"No que se refere aos estímulos à internacionalização da economia portuguesa e às trocas comerciais com os países árabes, os empresários aqui reunidos podem contar - do lado do Governo - com várias iniciativas e medidas. [Em primeiro lugar] Podem contar com a continuação do apoio às empresas exportadoras na abertura de novos mercados, no reforço da penetração em mercados com presença já estabelecida e também nos instrumentos de crédito às exportações", disse Augusto Santos Silva esta segunda-feira, 3 de Outubro.
O ministro, que falava no encerramento do 4.º Fórum Económico Portugal-Países Árabes, recordou que os empresários também poderão apoiar-se no "novo papel que vai ter a SOFID", a sociedade financeira portuguesa para o desenvolvimento.
"Em segundo lugar podem contar com um novo papel que vai ter a SOFID, um instrumento para alavancar financiamentos multilaterais, para projectos que são ao mesmo tempo de cooperação entre países e de internacionalização das respectivas economias", realçou o ministro.
No entanto, o responsável destacou a "prioridade absoluta" que o governo português está a dar a um sector, o agro-alimentar.
"Podem contar com a prioridade absoluta que nós estamos a dar à internacionalização ao nosso sector agro-alimentar. É costume referir-se, e bem, à verdadeira revolução na tecnologia e na gestão que tiveram o sector têxtil e do calçado. Mas o sector agro-alimentar português está a passar uma revolução semelhante e sei que os países árabes são particularmente atentos às questões da segurança alimentar e da qualidade dos bens agro-alimentares", sublinhou Santos Silva.
O ministro referiu que as relações económicas de Portugal com os países árabes - um mercado global de cerca de 400 milhões de consumidores - multiplicaram-se por quatro nos últimos dez anos, mas realçou que "ainda há muito caminho por fazer". Enquanto fornecedor, Portugal representa 3% nos países árabes e como importador 4%.
Augusto Santos Silva recordou que o mundo enfrenta várias crises e desafios, na Europa e também no Mundo Árabe, mas sublinhou que a economia é a melhor forma de os ultrapassar. "Devemos olhar para estes desafios e crises com a consciência de que os podemos superar. E nada melhor do que através da economia", disse o ministro, que ainda à situação um dos versos do poeta português Luís de Camões: "Quem faz o comércio, não quer a guerra".
O 4.º Fórum Económico Portugal-Países Árabes decorre em Lisboa até terça-feira.
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