"Temo que ascenda agora 79 o número de pessoas que pensamos estarem mortas ou desaparecidas e que presumimos mortas", anunciou em conferência de impressa, Stuart Cundy, chefe da polícia londrina.
Entre 400 e 600 pessoas viviam na Torre Grenfell, de 24 andares e 120 apartamentos, totalmente consumida pelo fogo na madrugada da passada quarta-feira.
As chamas fizeram 78 feridos, 10 dos quais em estado crítico.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou que serão disponibilizados cinco milhões de libras (5,7 milhões de euros) para ajuda de emergência às vítimas do incêndio em Londres.
Segundo o Governo português, dez portugueses residiam neste edifício e duas crianças tiveram de receber tratamento hospitalar.
Sobrepagamento e excedentarismo injustificáveis, ou seja, sobrealocação desnecessária de factor produtivo trabalho, originam a subalocação de factor produtivo capital adequado e perfeitamente justificável. Em Londres os materiais de construção eram de péssima qualidade, foi usado material inflamável e material foi mal aplicado para poupar, e o orçamento para equipamentos de detecção e combate a incêndios foi desbaratado em salários de carreiras vitalícias sem qualquer pertinência. Outros custos do excedentarismo que se verificam sempre que o trabalho é posto acima do capital sem obedecer a qualquer lógica afecta à mais elementar racionalidade económica e aos mais básicos princípios da gestão científica moderna. Em Pedrógão é parecido. Noutros países há drones, sensores, robôs, satélites, meios aéreos modernos preparados para combater fogos e menos excedentarismo. Há também mais e melhor prevenção assente na tecnologia e na consultadoria junto de especialistas em dinâmica dos fogos.
Em Pedrogão e na torre londrina, o Estado, pejado de excedentários, inundado por uma torrente de factor trabalho sindicalizado, caro, desadequado e injustificável, esteve muito mal. Custos fixos do excedentarismo de carreira sindicalizado dos direitos adquiridos, à prova de mercado, oferta e procura, inovação e avanço tecnológico. Uma tragédia anunciada. A seguir podem ser as pontes, os caminhos de ferro, os hospitais, e as escolas, etc. Não façam as reformas que na contemporaneidade tendem cada vez mais a substituir trabalho por capital. Viva Marx e Engels. As forças de mercado não contam para nada. Máquinas silvícolas são capital, aeronaves tanque são capital, sensores de fogo são capital, câmaras térmicas e drones são capital. Sistemas de alarme e evacuação são capital. A propriedade intelectual subjacente a produtos anti-fogo e aos OGMs florestais com propriedades retardantes é capital. Abaixo o capital. Viva todo e qualquer trabalho. Muitas pessoas é que se trabalham com isto...
Sobrepagamento e excedentarismo injustificáveis, ou seja, sobrealocação desnecessária de factor produtivo trabalho, originam a subalocação de factor produtivo capital adequado e perfeitamente justificável. Em Londres os materiais de construção eram de péssima qualidade, foi usado material inflamável e material foi mal aplicado para poupar, e o orçamento para equipamentos de detecção e combate a incêndios foi desbaratado em salários de carreiras vitalícias sem qualquer pertinência. Outros custos do excedentarismo que se verificam sempre que o trabalho é posto acima do capital sem obedecer a qualquer lógica afecta à mais elementar racionalidade económica e aos mais básicos princípios da gestão científica moderna. Em Pedrógão é parecido. Noutros países há drones, sensores, robôs, satélites, meios aéreos modernos preparados para combater fogos e menos excedentarismo. Há também mais e melhor prevenção assente na tecnologia e na consultadoria junto de especialistas em dinâmica dos fogos.
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"Temo que ascenda agora 79 o número de pessoas que pensamos estarem mortas ou desaparecidas e que presumimos mortas", anunciou em conferência de impressa, Stuart Cundy, chefe da polícia londrina.
Entre 400 e 600 pessoas viviam na Torre Grenfell, de 24 andares e 120 apartamentos, totalmente consumida pelo fogo na madrugada da passada quarta-feira.
As chamas fizeram 78 feridos, 10 dos quais em estado crítico.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou que serão disponibilizados cinco milhões de libras (5,7 milhões de euros) para ajuda de emergência às vítimas do incêndio em Londres.
Segundo o Governo português, dez portugueses residiam neste edifício e duas crianças tiveram de receber tratamento hospitalar.
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