Ana Botín veio a Lisboa inaugurar o alargamento do edifício que o Santander Totta tem na Praça de Espanha, um investimento de 28,5 milhões de euros. Na sua intervenção, a presidente do grupo Santander mencionou o esforço feito nos últimos anos em Portugal e Espanha. E deu os "parabéns".
"Os portugueses e os espanhóis trabalharam muito e os nossos países fizeram um enorme esforço nos últimos anos", comentou Ana Botín, presidente do grupo espanhol Santander, que está presente em Portugal com o Santander Totta.
Segundo Botín, "os resultados são visíveis no estado das finanças públicas e nos números do emprego". "Parabéns", frisou a gestora, filha do falecido histórico líder do banco Emílio Botín.
Os dados provisórios do desemprego relativos a Dezembro, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, apontam para uma taxa de desemprego de 10,2%. O Governo tem garantido que o défice orçamental não ficará acima de 2,3% do Produto Interno Bruto. Dados económicos que foram referidos na intervenção do primeiro-ministro que se seguiu.
Mencionando também o espírito de investimento e do turismo, a presidente do Santander defendeu que quer ajudar a Portugal a trabalhar em colaboração, propondo-se a "apoiar projectos que estimem as exportações e melhorem a competitividade".
As palavras de Botín foram proferidas junto a António Costa, na cerimónia de inauguração do designado novo edifício (a sede continua a ser na Rua do Ouro). "Senhor primeiro-ministro, este edifício permitirá ao Santander continuar a investir", disse a gestora esta terça-feira, 31 de Janeiro.
O Santander Totta registou um crescimento de 36% dos lucros para 395,5 milhões em 2016, ano em que foi concretizada a integração do Banif, alvo de medida de resolução determinada pelo Banco de Portugal e anunciada pelo primeiro-ministro a 20 de Dezembro de 2015.
Em entrevista preparatória para o próximo "emprego" ... não tem mesmo qualquer vergonha na puta da tromba.
Pudera, depois do Costa lhe ter oferecido o Banif e pregado um calote de mais uns valentes milhões nos Portugueses, estou convencio que até eu haveria de elogiar uma porcaria qq no governo dele. Sei lá, o Cesar ter enfiado a familia toda no governo, o costa ter morado na casa dos violas após a aprovação para construção dada pela sua camara, a maioria dos ministros deste governo terem vindo do tempo do Socrates, nem sei bem por onde havia de começar a elogiar! Haja pachorra para estes tipos que julgam que os Portugueses são uns bananas.
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Ana Botín veio a Lisboa inaugurar o alargamento do edifício que o Santander Totta tem na Praça de Espanha, um investimento de 28,5 milhões de euros. Na sua intervenção, a presidente do grupo Santander mencionou o esforço feito nos últimos anos em Portugal e Espanha. E deu os "parabéns".
"Os portugueses e os espanhóis trabalharam muito e os nossos países fizeram um enorme esforço nos últimos anos", comentou Ana Botín, presidente do grupo espanhol Santander, que está presente em Portugal com o Santander Totta.
Segundo Botín, "os resultados são visíveis no estado das finanças públicas e nos números do emprego". "Parabéns", frisou a gestora, filha do falecido histórico líder do banco Emílio Botín.
Os dados provisórios do desemprego relativos a Dezembro, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, apontam para uma taxa de desemprego de 10,2%. O Governo tem garantido que o défice orçamental não ficará acima de 2,3% do Produto Interno Bruto. Dados económicos que foram referidos na intervenção do primeiro-ministro que se seguiu.
Mencionando também o espírito de investimento e do turismo, a presidente do Santander defendeu que quer ajudar a Portugal a trabalhar em colaboração, propondo-se a "apoiar projectos que estimem as exportações e melhorem a competitividade".
As palavras de Botín foram proferidas junto a António Costa, na cerimónia de inauguração do designado novo edifício (a sede continua a ser na Rua do Ouro). "Senhor primeiro-ministro, este edifício permitirá ao Santander continuar a investir", disse a gestora esta terça-feira, 31 de Janeiro.
O Santander Totta registou um crescimento de 36% dos lucros para 395,5 milhões em 2016, ano em que foi concretizada a integração do Banif, alvo de medida de resolução determinada pelo Banco de Portugal e anunciada pelo primeiro-ministro a 20 de Dezembro de 2015.
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