António Domingues e os restantes administradores da Caixa Geral de Depósitos foram notificados esta quarta-feira, 9 de Novembro, para entregarem as suas declarações de rendimento e património no Tribunal Constitucional (TC), sabe o Negócios. Uma informação confirmada entretanto pelo TC. Os juízes do Palácio Ratton dão 30 dias à gestão da CGD para apresentarem os documentos ou justificarem uma eventual recusa, na sequência de uma deliberação tomada esta terça-feira, numa reunião que se prolongou pela tarde dentro.
A posição de princípio da administração da Caixa é que os seus membros não estão obrigados a entregar aquela declaração, uma vez que o banco deixou de estar sujeito às regras do Estatuto do Gestor Público (EGP). Por isso, está em cima da mesa a possibilidade de os gestores da CGD avançarem com a renúncia aos seus cargos.
Aliás, o presidente da Caixa e a sua equipa, que tinham um compromisso do Governo para que fossem dispensados de apresentar aqueles dados no Constitucional na sequência da retirada do banco das regras do Estatuto do Gestor Público.
Quem não deve não teme ... a conversa em Londres pode ter água no bico ... haverá conflito de interesses nestas declarações de rendimentos ... por que razão alegam estarem isentos ? A direitalha cria as leis e cria as excepções mas detesta que as excepções sejam públicas ...
Andam a discriminar e perseguir o gestor porquê? Se mais nenhum funcionário da CGD tem de se apresentar no TC, porque tem o gestor de o fazer? Se ninguém de qualquer outra SA bancária tem de se apresentar no TC, porque tem o gestor da SA CGD de o fazer? PR, TC, AR, governo e partidos são idiotas.
O caso começa a assumir carácter verdadeiramente sinistro.
A Tugalhada basbaque completamente aninhada diante dos cavalheiros de bem.
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António Domingues e os restantes administradores da Caixa Geral de Depósitos foram notificados esta quarta-feira, 9 de Novembro, para entregarem as suas declarações de rendimento e património no Tribunal Constitucional (TC), sabe o Negócios. Uma informação confirmada entretanto pelo TC. Os juízes do Palácio Ratton dão 30 dias à gestão da CGD para apresentarem os documentos ou justificarem uma eventual recusa, na sequência de uma deliberação tomada esta terça-feira, numa reunião que se prolongou pela tarde dentro.
A posição de princípio da administração da Caixa é que os seus membros não estão obrigados a entregar aquela declaração, uma vez que o banco deixou de estar sujeito às regras do Estatuto do Gestor Público (EGP). Por isso, está em cima da mesa a possibilidade de os gestores da CGD avançarem com a renúncia aos seus cargos.
Aliás, o presidente da Caixa e a sua equipa, que tinham um compromisso do Governo para que fossem dispensados de apresentar aqueles dados no Constitucional na sequência da retirada do banco das regras do Estatuto do Gestor Público.
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