O banco central cabo-verdiano adiantou, em comunicado, que a multa foi aplicada na sequência do processo de contra-ordenação instaurado ao Banco Internacional de Cabo Verde (BICV), ex-Banco Espírito Santo de Cabo Verde, "por infracções a deveres e procedimentos atinentes à prevenção da lavagem de capitais".
De acordo com o mesmo comunicado, as falhas ocorreram "fundamentalmente quando o BICV era detido pelo Banco Espírito Santo [BES]".
O valor da multa é de 100 milhões de escudos (cerca de 906 mil euros).
O BICV, actualmente um activo do Novo Banco, foi alvo de um processo contra-ordenacional por parte da entidade de supervisão bancária cabo-verdiana por eventual prática de infracções na condução da actividade financeira.
O governador do Banco de Cabo Verde disse em 8 de Março que depois de chumbada a venda do Banco Internacional de Cabo Verde ao empresário português José Veiga, não recebeu mais nenhum pedido de autorização para alienação do banco.
"Depois do último pedido do empresário José Veiga, que foi recusado, não entrou mais nenhum pedido de autorização para a venda do Banco Internacional de Cabo Verde", disse João Serra, na altura.
O empresário português José Veiga tinha pedido autorização para adquirir a totalidade das acções do BICV, mas a venda foi chumbada pelo supervisor cabo-verdiano, depois de o Banco de Portugal também se ter oposto à operação.
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O banco central cabo-verdiano adiantou, em comunicado, que a multa foi aplicada na sequência do processo de contra-ordenação instaurado ao Banco Internacional de Cabo Verde (BICV), ex-Banco Espírito Santo de Cabo Verde, "por infracções a deveres e procedimentos atinentes à prevenção da lavagem de capitais".
De acordo com o mesmo comunicado, as falhas ocorreram "fundamentalmente quando o BICV era detido pelo Banco Espírito Santo [BES]".
O valor da multa é de 100 milhões de escudos (cerca de 906 mil euros).
O BICV, actualmente um activo do Novo Banco, foi alvo de um processo contra-ordenacional por parte da entidade de supervisão bancária cabo-verdiana por eventual prática de infracções na condução da actividade financeira.
O governador do Banco de Cabo Verde disse em 8 de Março que depois de chumbada a venda do Banco Internacional de Cabo Verde ao empresário português José Veiga, não recebeu mais nenhum pedido de autorização para alienação do banco.
"Depois do último pedido do empresário José Veiga, que foi recusado, não entrou mais nenhum pedido de autorização para a venda do Banco Internacional de Cabo Verde", disse João Serra, na altura.
O empresário português José Veiga tinha pedido autorização para adquirir a totalidade das acções do BICV, mas a venda foi chumbada pelo supervisor cabo-verdiano, depois de o Banco de Portugal também se ter oposto à operação.
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