Por cada euro gasto pela fábrica da Secil no Outão em Portugal são gerados 2,4 euros a nível nacional, concluiu um estudo da consultora KPMG sobre o impacto socioeconómico daquela unidade na região e no país, que foi apresentado esta quinta-feira.
De acordo com o documento, a actividade do complexo fabril do grupo cimenteiro detido por Pedro Queiroz Pereira contribui com um total de 120 milhões de euros anuais para o PIB nacional, o que representa 0,1%.
Por outro lado, a fábrica, que emprega directamente 169 trabalhadores, tem um impacto a nível nacional de 1.689 postos de trabalho. Desta forma, segundo a KPMG, por cada colaborador do complexo são gerados 10 empregos em Portugal.
O estudo revela que onde é induzida a criação de mais emprego é nos serviços de administração pública, defesa e segurança social, estimando-se um total de cerca de 305 postos de trabalho, sendo este efeito "resultado em grande parte dos impostos pagos", explica a consultora.
O impacto no emprego também se faz sentir nos serviços de reparação e instalação de máquinas e equipamentos, no sector das borrachas e matérias plásticas, nos combustíveis e no transporte terrestre.
Já para a península de Setúbal, a actividade da fábrica da Secil contribui com um total de 44 milhões de euros anuais para o PIB da região e gera, de forma directa e indirecta, 672 postos de trabalho, ou seja, por cada colaborador do complexo do Outão são gerados cerca de quatro empregos na região.
O estudo refere ainda que o contributo da Secil do Outão para as exportações é de 65 milhões de euros, representando esta unidade 31% das exportações do porto de Setúbal. "Por cada euro importado, o complexo do Outão exporta cerca de três euros", aponta ainda o documento.
Por outro lado, 65% das compras desta unidade industrial foram realizadas a fornecedores nacionais, sendo que 44% das compras nacionais foram feitas a fornecedores da península de Setúbal.
A consultora refere ainda o investimento de 9,7 milhões de euros de investimento em inovação e desenvolvimento pelo grupo cimenteiro e, no capítulo ambiental, a redução das emissões de CO2 em 2%.
Um governo de ladrões
FP . CGA – 40 ANOS A ROUBAR OS TRABALHADORES E PENSIONISTAS DO PRIVADO
Lá vem mais dinheiro para a malta dos direitos adquiridos...
E mais impostos para os outros portugueses.
Viver à custa dos outros é muito bom.
Mas para quem paga... não tem piada nenhuma.
é improtante que o pessoal do estado perceba quem os sustenta...
Um governo de ladrões
FP . CGA – 40 ANOS A ROUBAR OS TRABALHADORES E PENSIONISTAS DO PRIVADO
PARA A ESQUERDA, os trabalhadores do privado servem apenas para pagar cada vez mais impostos, para sustentar as benesses e os privilégios da FP e da CGA.
Os salários dos trabalhadores do privado desceram imenso nos últimos anos... enquanto no público vão igualar o seu máximo de sempre, já este mês de outubro.
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Por cada euro gasto pela fábrica da Secil no Outão em Portugal são gerados 2,4 euros a nível nacional, concluiu um estudo da consultora KPMG sobre o impacto socioeconómico daquela unidade na região e no país, que foi apresentado esta quinta-feira.
De acordo com o documento, a actividade do complexo fabril do grupo cimenteiro detido por Pedro Queiroz Pereira contribui com um total de 120 milhões de euros anuais para o PIB nacional, o que representa 0,1%.
Por outro lado, a fábrica, que emprega directamente 169 trabalhadores, tem um impacto a nível nacional de 1.689 postos de trabalho. Desta forma, segundo a KPMG, por cada colaborador do complexo são gerados 10 empregos em Portugal.
O estudo revela que onde é induzida a criação de mais emprego é nos serviços de administração pública, defesa e segurança social, estimando-se um total de cerca de 305 postos de trabalho, sendo este efeito "resultado em grande parte dos impostos pagos", explica a consultora.
O impacto no emprego também se faz sentir nos serviços de reparação e instalação de máquinas e equipamentos, no sector das borrachas e matérias plásticas, nos combustíveis e no transporte terrestre.
Já para a península de Setúbal, a actividade da fábrica da Secil contribui com um total de 44 milhões de euros anuais para o PIB da região e gera, de forma directa e indirecta, 672 postos de trabalho, ou seja, por cada colaborador do complexo do Outão são gerados cerca de quatro empregos na região.
O estudo refere ainda que o contributo da Secil do Outão para as exportações é de 65 milhões de euros, representando esta unidade 31% das exportações do porto de Setúbal. "Por cada euro importado, o complexo do Outão exporta cerca de três euros", aponta ainda o documento.
Por outro lado, 65% das compras desta unidade industrial foram realizadas a fornecedores nacionais, sendo que 44% das compras nacionais foram feitas a fornecedores da península de Setúbal.
A consultora refere ainda o investimento de 9,7 milhões de euros de investimento em inovação e desenvolvimento pelo grupo cimenteiro e, no capítulo ambiental, a redução das emissões de CO2 em 2%.
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