"Quem usa o Facebook Messenger?". Foi com esta pergunta que Loic Le Meur, fundador e CEO da Leade.rs, arrancou a penúltima conferência do segundo dia do Web Summit. Praticamente todas as pessoas presentes no Meo Arena levantaram os braços. Uma reacção que deixou o vice-presidente da área de produtos de "messaging" "satisfeito" e confiante quando ao serviço de "chatbots" lançado há cerca de seis meses pela rede social.
"As pessoas não gostam de fazer telefonemas em geral, muito menos para centros de atendimento das empresas", comentou David Marcus. Além disso, "a maioria dos e-mails que recebemos das empresas vêm com o 'no reply' [não responder]", acrescentou.
Por isso, "o que queremos é construir um modelo em que todas as empresas tenham centro de atendimento através do Messenger", com a nova plataforma com bots e inteligência artificial no Messenger dirigida a empresas e pequenos negócios.
Estes "chatbots" (respondem aos consumidores com conteúdos estruturados que podem incluir fotos, vídeos e links.
Questionado sobre a falta de componente humana, mais personalizada, David Marcus comentou que há empresas que "até dão nomes às personagens" que criam para atender os contactos dos consumidores. E "se quiserem falar com alguém (sem ser um robot) podem", basta pedirem, apontou.
O responsável do Facebook aproveitou o palco do Web Summit para anunciar ainda que nos últimos dias o grupo começou a testar uma nova modalidade no Messenger que consiste em criar grupos com base nos temas, e não na lista de amigos. "Por exemplo, poderia ser criado um grupo com o tema Web Summit ou sobre as eleições nos EUA e as pessoas que tivessem interesse juntavam-se ao grupo", explicou. "Começámos a testar há uns dias e, se tudo correr bem, lançaremos em breve", revelou.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site do Negócios, efectue o seu registo gratuito.
"Quem usa o Facebook Messenger?". Foi com esta pergunta que Loic Le Meur, fundador e CEO da Leade.rs, arrancou a penúltima conferência do segundo dia do Web Summit. Praticamente todas as pessoas presentes no Meo Arena levantaram os braços. Uma reacção que deixou o vice-presidente da área de produtos de "messaging" "satisfeito" e confiante quando ao serviço de "chatbots" lançado há cerca de seis meses pela rede social.
"As pessoas não gostam de fazer telefonemas em geral, muito menos para centros de atendimento das empresas", comentou David Marcus. Além disso, "a maioria dos e-mails que recebemos das empresas vêm com o 'no reply' [não responder]", acrescentou.
Por isso, "o que queremos é construir um modelo em que todas as empresas tenham centro de atendimento através do Messenger", com a nova plataforma com bots e inteligência artificial no Messenger dirigida a empresas e pequenos negócios.
Estes "chatbots" (respondem aos consumidores com conteúdos estruturados que podem incluir fotos, vídeos e links.
Questionado sobre a falta de componente humana, mais personalizada, David Marcus comentou que há empresas que "até dão nomes às personagens" que criam para atender os contactos dos consumidores. E "se quiserem falar com alguém (sem ser um robot) podem", basta pedirem, apontou.
O responsável do Facebook aproveitou o palco do Web Summit para anunciar ainda que nos últimos dias o grupo começou a testar uma nova modalidade no Messenger que consiste em criar grupos com base nos temas, e não na lista de amigos. "Por exemplo, poderia ser criado um grupo com o tema Web Summit ou sobre as eleições nos EUA e as pessoas que tivessem interesse juntavam-se ao grupo", explicou. "Começámos a testar há uns dias e, se tudo correr bem, lançaremos em breve", revelou.
É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media - Grupo Cofina. Consulte as condições legais de utilização.