A Standard Life Investments passou a ter menos de 5% dos CTT. A gestora britânica vendeu mais de 1% da posição que tinha na empresa de serviço postal até 23 de Janeiro, evitando o rombo de 14% registado uma semana depois.
A empresa britânica detinha 6,67% dos CTT, uma participação que era representada por cerca de 10 milhões de acções. Esta era a dimensão da posição desde 5 de Setembro de 2014. Agora, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a companhia informa que reduziu o seu peso para 4,979%, ou 7,5 milhões de títulos, na segunda-feira passada.
Assim, foram alienados cerca de 2,5 milhões de títulos dos CTT por parte da Standard Life. Contudo, as transacções podem não ter ocorrido todas a 23 de Janeiro já que o comunicado refere apenas que apenas desceu da barreira dos 5% naquele dia.
Assim, a empresa com sede em Edimburgo evitou a quebra de 14% que os CTT registaram esta segunda-feira, 30, depois da revisão em baixa das estimativas de resultados anunciada na sexta-feira.
O preço das operações não é referido. A queda abaixo da fasquia dos 5% ocorreu numa sessão em que as acções dos CTT negociaram na banda dos 6 euros. Esta segunda-feira, desceram aos 5,171 euros, a cotação mais baixa de sempre.
Com uma posição de 4,979%, a Standard Life deixa de ser a segunda maior accionista da companhia liderada por Francisco Lacerda. Fica agora atrás de Manuel Champalimaud (Gestmin), com 9,91% do capital, mas também da Allianz Global Investors, com 6,67%, e do BNP Paribas Investments Partners, com 5%.
Cm venderam quase há um semana e só agora é q foi comunicado? Sr.ºs acionistas ponham um processo judicial contra a CMVM porque a obrigação de comunicação e informação n foi cumprida, já pedido de indemnização... ganda balburdia de Pais!
Para Julius,
Afinal os CTT devem ou não um bilhao?
Não vi essa notícia em lado nenhum.
Obrigado.
Anda para aqui um cabrão de um parolo a dizer que os CTT devem um bilião ... mas tu parolo sanguesuga pensa que enganas alguém ...vais ter comprar CTT bem acima dos 6 daqui a 15 dias , panasca invertrebado . Qto aos acionistas de referência , bem a GESTMIN deve entrar a comprar , a SLIFE é especulação pura e dura , venderam a 6,2 € , qd entrarem pagam mais e ainda lá têm 5 % ... Importante é olhar para quem comprou na deblaque de hoje , depois conto - vos uma história .
Isto está tão mau que até a Gestmin reduziu. No dia 19 de janeiro o principal accionista detinha 10,62% do capita.
Agora no dia 30, 9,91%!
O free-float do dia 19 para hoje aumentou em mais de 2%., ou seja, o "núcleo duro" está vendedor.
Amanhã as acções CTT já sobem tenham calma, só lamento a degradação desta empresa um bilião passivo, muito lenta na comunicação, pesada estrutura, concerteza o banco veio afundar o que de bom ela tinha, não tem vocação para ser banco, é ver os trabalhadores, pouco nativos, sem formação.
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A Standard Life Investments passou a ter menos de 5% dos CTT. A gestora britânica vendeu mais de 1% da posição que tinha na empresa de serviço postal até 23 de Janeiro, evitando o rombo de 14% registado uma semana depois.
A empresa britânica detinha 6,67% dos CTT, uma participação que era representada por cerca de 10 milhões de acções. Esta era a dimensão da posição desde 5 de Setembro de 2014. Agora, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a companhia informa que reduziu o seu peso para 4,979%, ou 7,5 milhões de títulos, na segunda-feira passada.
Assim, foram alienados cerca de 2,5 milhões de títulos dos CTT por parte da Standard Life. Contudo, as transacções podem não ter ocorrido todas a 23 de Janeiro já que o comunicado refere apenas que apenas desceu da barreira dos 5% naquele dia.
Assim, a empresa com sede em Edimburgo evitou a quebra de 14% que os CTT registaram esta segunda-feira, 30, depois da revisão em baixa das estimativas de resultados anunciada na sexta-feira.
O preço das operações não é referido. A queda abaixo da fasquia dos 5% ocorreu numa sessão em que as acções dos CTT negociaram na banda dos 6 euros. Esta segunda-feira, desceram aos 5,171 euros, a cotação mais baixa de sempre.
Com uma posição de 4,979%, a Standard Life deixa de ser a segunda maior accionista da companhia liderada por Francisco Lacerda. Fica agora atrás de Manuel Champalimaud (Gestmin), com 9,91% do capital, mas também da Allianz Global Investors, com 6,67%, e do BNP Paribas Investments Partners, com 5%.
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