O Haitong prevê que a Nos tenha terminado os primeiros nove meses do ano com um lucro de 77,5 milhões de euros, o que representa um aumento de 5,7% face ao mesmo período do ano passado. As receitas deverão aumentar 5,2% para 1,12 mil milhões de euros enquanto o EBITDA deverá crescer 5,6% para 432,7 milhões de euros.
"Esperamos um abrandamento do ritmo de crescimento face aos trimestres anteriores" em termos de receitas, "mas sobretudo no EBITDA", referem os analistas do Haitong numa nota a que o Negócios teve acesso.
O banco de investimento realça que "os números este trimestre vão ser impactados pelo aumento dos custos com conteúdos desportivos".
O Haitong prevê que as receitas da Nos tenham aumentado 3,3% nos três meses terminados em Setembro quando comparado com igual período do ano passado, enquanto o EBITDA deverá ter crescido 1,8%. Se se excluir o impacto dos custos com os conteúdos desportivos, o EBITDA da operadora liderada por Miguel Almeida cresceria 6%.
Ainda ontem o BPI emitiu uma nota de research, onde cortou o preço-alvo de 6,70 euros para 6,40 euros, precisamente devido à maior pressão nos custos devido aos conteúdos desportivos.
Apesar "do abrandamento poder ser de alguma forma desapontante, pensamos que será temporário", uma vez que a empresa já estipulou aumentos de preços a partir de Dezembro de 2016 que deverão seguir as subidas de preços já anunciadas pela Vodafone e pela Meo.
A Haitong decidiu manter o preço-alvo de 8,0 euros e a recomendação de "comprar", já que espera "que a intensidade da concorrência no mercado de telecomunicações português diminua, já que todos os operadores estão a adoptar abordagens de preços muito mais racionais".
As acções da Nos seguem a descer 0,76% para 5,747 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site do Negócios, efectue o seu registo gratuito.
O Haitong prevê que a Nos tenha terminado os primeiros nove meses do ano com um lucro de 77,5 milhões de euros, o que representa um aumento de 5,7% face ao mesmo período do ano passado. As receitas deverão aumentar 5,2% para 1,12 mil milhões de euros enquanto o EBITDA deverá crescer 5,6% para 432,7 milhões de euros.
"Esperamos um abrandamento do ritmo de crescimento face aos trimestres anteriores" em termos de receitas, "mas sobretudo no EBITDA", referem os analistas do Haitong numa nota a que o Negócios teve acesso.
O banco de investimento realça que "os números este trimestre vão ser impactados pelo aumento dos custos com conteúdos desportivos".
O Haitong prevê que as receitas da Nos tenham aumentado 3,3% nos três meses terminados em Setembro quando comparado com igual período do ano passado, enquanto o EBITDA deverá ter crescido 1,8%. Se se excluir o impacto dos custos com os conteúdos desportivos, o EBITDA da operadora liderada por Miguel Almeida cresceria 6%.
Ainda ontem o BPI emitiu uma nota de research, onde cortou o preço-alvo de 6,70 euros para 6,40 euros, precisamente devido à maior pressão nos custos devido aos conteúdos desportivos.
Apesar "do abrandamento poder ser de alguma forma desapontante, pensamos que será temporário", uma vez que a empresa já estipulou aumentos de preços a partir de Dezembro de 2016 que deverão seguir as subidas de preços já anunciadas pela Vodafone e pela Meo.
A Haitong decidiu manter o preço-alvo de 8,0 euros e a recomendação de "comprar", já que espera "que a intensidade da concorrência no mercado de telecomunicações português diminua, já que todos os operadores estão a adoptar abordagens de preços muito mais racionais".
As acções da Nos seguem a descer 0,76% para 5,747 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media - Grupo Cofina. Consulte as condições legais de utilização.