O secretário de Estado das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, garantiu, em declarações ao Público e à TSF esta manhã, que não houve "informação confidencial" prestada nas duas reuniões em que António Domingues, presidente da CGD, esteve em Bruxelas e Frankfurt, antes de assumir o cargo no banco público e numa altura em que ainda era administrador do BPI. O objectivo era avaliar as condições do gestor para o cargo, que dependiam de decisões de organismos externos.
A primeira reunião aconteceu a 24 de Março, poucos dias depois do convite ter sido feito a Domingues, com Daniel Nouy, presidente do mecanismo único de supervisão europeu, um órgão ligado ao BCE. A segunda, a 7 de Abril, foi com a Direcção-Geral de Concorrência (DGCOMP), mas não contou com a presença da comissária europeia para a Concorrência e sim com o alemão que dirige este departamento.
Na quarta-feira, a Comissão Europeia e o BCE confirmaram a eurodeputados do PSD que existiram reuniões em que Domingues participou sem no entanto revelar datas (que vieram a ser conhecidas esta manhã através do Público e da TSF).
Estas reuniões aconteceram antes de António Domingues entrar para a Caixa (o que só ocorreu ao 31 de Agosto) e quando ainda era administrador do BPI (de onde só saiu a 30 de Maio).
Luís Montenegro lembrou que o PSD já fez 30 perguntas ao Governo sobre esta matéria e defendeu que estas "não foram respondidas cabalmente". Além disso, o deputado social-democrata salienta que "se a informação [que António Domingues tinha na altura] era informação pública então ela deve ser facultada ao Parlamento".
O deputado acrescenta que pode existir um "manifesto conflito de interesses" no facto de Domingues ainda ser administrador do BPI e estar nas reuniões com a Comissão e o Banco Central Europeu sobre no âmbito do processo de recapitalização do banco público.
A guerrilha que Passos mantém sobre a não entrega de declarações pelos administradores da CGD é apenas e tão-só um pretexto camuflado e hipócrita para esconder o verdadeiro motivo, que é inviabilizar a recapitalização da CGD com fundos públicos, para que a CGD tenha de se abrir aos privados
PONTO
AQUI ESTÁ MAIS UMA ESPERANÇA PERDIDA E QUE SE AFUNDA CADA VEZ MAIS COM A COLAGEM AO PSICOPATA DO PASSOS.O OCULINHOS (Marco António) JÁ DESCOLOU E TU NÃO VÊS MONTENEGRO QUE JÁ NINGUÉM TEM PACIÊNCIA PARA OUVIR O PASSOS? ERAS UMA ESPERANÇA DOS DESERDADOS ASSIM NEM COM OS ELOGIOS DO PRESIDENTE ACORDA!
Tou zé!
Daqui fala o Domingues
Olha Zé o governo vai meter 5 mil milhoes de Euros na CGD! Podes comprar accoes tu e a tua familia inteira hoje antes que saiam as noticias amanhã. Depois dás-me `50% do que ganhares.
Obrigado Domingues vou ja comprar! vamos fazer uma fortuna!
ISTO N MERECE COMENTÁRIOS. PSD CHEIRA MAL C TANTO ENTULHO Q VEM DEITADO P CIMA DO PROBLEMA.
SE FOSSE C ELES ESTAVA TUDO LEGAL E S PROBLEMAS. O Q ELES Q TODA A GENTE SABE. PRIVATIZAR A CAIXA P OS AMIGOS. SE N T SAÍDO JÁ TUDO TINHA SIDO VENDIDO A PREÇO DE SALDO.
CALEM ESTES PANOIAS EM DELÍRIO.
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O secretário de Estado das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, garantiu, em declarações ao Público e à TSF esta manhã, que não houve "informação confidencial" prestada nas duas reuniões em que António Domingues, presidente da CGD, esteve em Bruxelas e Frankfurt, antes de assumir o cargo no banco público e numa altura em que ainda era administrador do BPI. O objectivo era avaliar as condições do gestor para o cargo, que dependiam de decisões de organismos externos.
A primeira reunião aconteceu a 24 de Março, poucos dias depois do convite ter sido feito a Domingues, com Daniel Nouy, presidente do mecanismo único de supervisão europeu, um órgão ligado ao BCE. A segunda, a 7 de Abril, foi com a Direcção-Geral de Concorrência (DGCOMP), mas não contou com a presença da comissária europeia para a Concorrência e sim com o alemão que dirige este departamento.
Na quarta-feira, a Comissão Europeia e o BCE confirmaram a eurodeputados do PSD que existiram reuniões em que Domingues participou sem no entanto revelar datas (que vieram a ser conhecidas esta manhã através do Público e da TSF).
Estas reuniões aconteceram antes de António Domingues entrar para a Caixa (o que só ocorreu ao 31 de Agosto) e quando ainda era administrador do BPI (de onde só saiu a 30 de Maio).
Luís Montenegro lembrou que o PSD já fez 30 perguntas ao Governo sobre esta matéria e defendeu que estas "não foram respondidas cabalmente". Além disso, o deputado social-democrata salienta que "se a informação [que António Domingues tinha na altura] era informação pública então ela deve ser facultada ao Parlamento".
O deputado acrescenta que pode existir um "manifesto conflito de interesses" no facto de Domingues ainda ser administrador do BPI e estar nas reuniões com a Comissão e o Banco Central Europeu sobre no âmbito do processo de recapitalização do banco público.
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