As acções da TAP só podem ser vendidas em bolsa quando a companhia aérea valer 1,2 mil milhões de euros, segundo um dos pontos mais importantes do acordo que o Estado assinou com o consórcio Atlantic Gateway, adianta o Público.
Este documento passará a vigorar quando a estrutura accionista da empresa for reconfigurada, com a passagem de 50% do capital para o Estado, sendo que a meta dos 1,2 mil milhões foi um ponto decisivo na negociação. Além disso, as estimativas foram feitas a cinco ou seis anos o que significa que só nessa altura é que poderá avançar uma venda em bolsa, desde que o Estado não perca a sua posição de 50% no capital da companhia aérea de bandeira.
A avaliação de 1,2 mil milhões foi executada com base na previsão do EBITDA que deverá ficar próximo de 600 milhões entre 2020 e 2021. Quando estas metas forem atingidas não só será possível a venda em bolsa, mas também a alienação directa de acções a terceiros ou um aumento de capital. Será com estas operações que os privados esperam ser recompensados pelo investimento feito até agora na TAP.
E é por isso, explica o Público, que a repartição dos direitos económicos é mais favorável à Atlantic Gateway do que ao Estado.
Os privados contam com benefícios relativos ao dinheiro que for gerado para remunerar os accionistas através de dividendos ou da venda de activos e acções de 81,25% e o Estado de 18,75%, apesar de ter 50% da empresa.
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As acções da TAP só podem ser vendidas em bolsa quando a companhia aérea valer 1,2 mil milhões de euros, segundo um dos pontos mais importantes do acordo que o Estado assinou com o consórcio Atlantic Gateway, adianta o Público.
Este documento passará a vigorar quando a estrutura accionista da empresa for reconfigurada, com a passagem de 50% do capital para o Estado, sendo que a meta dos 1,2 mil milhões foi um ponto decisivo na negociação. Além disso, as estimativas foram feitas a cinco ou seis anos o que significa que só nessa altura é que poderá avançar uma venda em bolsa, desde que o Estado não perca a sua posição de 50% no capital da companhia aérea de bandeira.
A avaliação de 1,2 mil milhões foi executada com base na previsão do EBITDA que deverá ficar próximo de 600 milhões entre 2020 e 2021. Quando estas metas forem atingidas não só será possível a venda em bolsa, mas também a alienação directa de acções a terceiros ou um aumento de capital. Será com estas operações que os privados esperam ser recompensados pelo investimento feito até agora na TAP.
E é por isso, explica o Público, que a repartição dos direitos económicos é mais favorável à Atlantic Gateway do que ao Estado.
Os privados contam com benefícios relativos ao dinheiro que for gerado para remunerar os accionistas através de dividendos ou da venda de activos e acções de 81,25% e o Estado de 18,75%, apesar de ter 50% da empresa.
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