O BPI reiniciou a cobertura do BCP atribuindo às acções um preço-alvo de 33 cêntimos e uma recomendação de "comprar", apoiado na perspectiva positiva para a evolução dos resultados e para a redução dos activos não rentáveis (NPE).
A nova avaliação conferida aos títulos traduz um potencial de valorização de 34,4%, tendo em conta a cotação actual (24,55 cêntimos).
Numa nota de análise, o BPI sublinha que muito aconteceu nos últimos 12 meses: a Fosun tornou-se o maior accionista do BCP com uma participação de 25%, o banco reforçou capital em Fevereiro e elevou o seu rácio CET1 para mais de 11% depois do pagamento dos CoCos, e o Fundo de Resolução chegou a um acordo para a venda do Novo Banco com a garantia de que as contribuições anuais dos bancos para o fundo não vão aumentar. Por outro lado, na Polónia – onde o BCP tem a maioria do capital do Millennium Bank – o governo continua a procurar uma solução para a conversão de créditos. "Ao mesmo tempo, o BCP tem cumprido as suas metas em termos de redução dos activos não rentáveis. No primeiro semestre de 2017, os activos não rentáveis do grupo foram reduzidos em 618 milhões de euros, deixando o banco bem encaminhado para ultrapassar o objectivo de redução de mil milhões (12%) em Portugal", acrescentam os analistas. O BPI destaca ainda que os receios em relação aos níveis de capital são agora menores e que o BCP deverá protagonizar uma reviravolta no que respeita aos resultados. As acções do BCP descem 0,41% para 24,55 cêntimos.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
Como é que este Banco se dá ao luxo de remodelar instações?
As dependências deste Banco nem Balcões têm.
Que boa notícia! Pena que fazem o que querem com o BCP e ninguém trava isso.
Uma vergonha
o bcp já nem com notas positivas por parte do bpi que atrubui o preço alvo à ação de 33 cents entsusiama os investidores e tanto assim é que a ação foi ao tapete,porque já ninguém confia no eskroke n.amado o mais incompetente ceo da banca.no seu reinado de 5anos triturou +7MM emAC bcp=falência=ruina
Penso eu que este f,p deste banco esta falido, ou esta preste a fazer mais um aumento capital para acabar com os pequenos acionistas. a pharol da um peido sobe logo 4 - 3 - 5- 16% este mamado bcp que ja me fodeu o dinheiro todo ta sempre na mesma, fora mamamdo
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O BPI reiniciou a cobertura do BCP atribuindo às acções um preço-alvo de 33 cêntimos e uma recomendação de "comprar", apoiado na perspectiva positiva para a evolução dos resultados e para a redução dos activos não rentáveis (NPE).
A nova avaliação conferida aos títulos traduz um potencial de valorização de 34,4%, tendo em conta a cotação actual (24,55 cêntimos).
Numa nota de análise, o BPI sublinha que muito aconteceu nos últimos 12 meses: a Fosun tornou-se o maior accionista do BCP com uma participação de 25%, o banco reforçou capital em Fevereiro e elevou o seu rácio CET1 para mais de 11% depois do pagamento dos CoCos, e o Fundo de Resolução chegou a um acordo para a venda do Novo Banco com a garantia de que as contribuições anuais dos bancos para o fundo não vão aumentar.
Por outro lado, na Polónia – onde o BCP tem a maioria do capital do Millennium Bank – o governo continua a procurar uma solução para a conversão de créditos.
"Ao mesmo tempo, o BCP tem cumprido as suas metas em termos de redução dos activos não rentáveis. No primeiro semestre de 2017, os activos não rentáveis do grupo foram reduzidos em 618 milhões de euros, deixando o banco bem encaminhado para ultrapassar o objectivo de redução de mil milhões (12%) em Portugal", acrescentam os analistas.
O BPI destaca ainda que os receios em relação aos níveis de capital são agora menores e que o BCP deverá protagonizar uma reviravolta no que respeita aos resultados.
As acções do BCP descem 0,41% para 24,55 cêntimos.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
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