A três dias da reunião da OPEP, o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Khalid Al-Falih (na foto), admitiu pela primeira vez, este domingo, sair de Viena sem um acordo para cortar a produção.
"Esperamos que a procura recupere em 2017, e aí os preços vão estabilizar, e isto vai acontecer sem uma intervenção da OPEP", afirmou Al-Falih, no domingo, citado pela Bloomberg. "Não temos um único caminho – o de cortar a produção na próxima reunião da OPEP – também podemos depender da recuperação do consumo, especialmente dos Estados Unidos".
As declarações do responsável da Arábia Saudita – o maior produtor do cartel – estão a aumentar o cepticismo em torno da possibilidade de um entendimento e a penalizar os preços da matéria-prima nos mercados internacionais.
O Brent, negociado em Londres, desce 0,95% para 46,79 dólares, enquanto o West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, cai 0,98% para 45,61 dólares.
As divisões internas quanto à forma de distribuir os cortes entre os vários produtores e a resistência da Rússia em reduzir a sua oferta levaram também ao cancelamento das negociações com produtores não pertencentes ao cartel, que estavam agendadas para esta segunda-feira.
Segundo a Bloomberg, alguns ministros da OPEP viajaram hoje para Moscovo, enquanto outros responsáveis estão em Viena a tentar garantir que haverá acordo na quarta-feira.
Sem este entendimento entre os membros do cartel, a Agência Internacional de Energia estima que o mercado de petróleo vai continuar excedentário em 2017, pelo quarto ano consecutivo, o que deverá provocar uma descida dos preços.
CLASSE DE ADVOGADOS, A CLASSE MAIS CORRUPTA E CRIMINOSA DO PAÍS, TODOS OS DIAS HÁ NOTICIAS COM ADVOGADOS CRIMINOSOS E LADRÕES DE HERANÇAS:
http://www.jn.pt/justica/interior/ex-diretor-da-seguranca-social-suspeito-em-fraude-de-15-milhoes-5523080.html
Grande teatro! Os dealers já perceberam que estas sucessivas reuniões e comunicados tanto da OPEP cm de paises n membros, n passam de mero teatro para tentar manipular e inflacionar os preços no mercado pelos produtores, até o Irão acordou nessa encenação...venham energias limpas, e em força, deixem esses tipos a comerem areia do deserto.
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A três dias da reunião da OPEP, o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Khalid Al-Falih (na foto), admitiu pela primeira vez, este domingo, sair de Viena sem um acordo para cortar a produção.
"Esperamos que a procura recupere em 2017, e aí os preços vão estabilizar, e isto vai acontecer sem uma intervenção da OPEP", afirmou Al-Falih, no domingo, citado pela Bloomberg. "Não temos um único caminho – o de cortar a produção na próxima reunião da OPEP – também podemos depender da recuperação do consumo, especialmente dos Estados Unidos".
As declarações do responsável da Arábia Saudita – o maior produtor do cartel – estão a aumentar o cepticismo em torno da possibilidade de um entendimento e a penalizar os preços da matéria-prima nos mercados internacionais.
O Brent, negociado em Londres, desce 0,95% para 46,79 dólares, enquanto o West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, cai 0,98% para 45,61 dólares.
As divisões internas quanto à forma de distribuir os cortes entre os vários produtores e a resistência da Rússia em reduzir a sua oferta levaram também ao cancelamento das negociações com produtores não pertencentes ao cartel, que estavam agendadas para esta segunda-feira.
Segundo a Bloomberg, alguns ministros da OPEP viajaram hoje para Moscovo, enquanto outros responsáveis estão em Viena a tentar garantir que haverá acordo na quarta-feira.
Sem este entendimento entre os membros do cartel, a Agência Internacional de Energia estima que o mercado de petróleo vai continuar excedentário em 2017, pelo quarto ano consecutivo, o que deverá provocar uma descida dos preços.
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