O PSI-20 desceu 1,07% para 4.599,24 pontos, com 13 cotadas em queda, duas em alta e três inalteradas.
Entre as restantes praças europeias a tendência é igualmente de quedas, num dia em que os investidores aguardam pelo fim da reunião da Reserva Federal dos EUA. É dado como certo que a autoridade liderada por Janet Yellen vai subir os juros já hoje. Mas os investidores estarão atentos às conclusões do encontro para perceberem se há sinais sobre o ritmo de subidas de juros nos EUA.
Na praça lisboeta foi a Jerónimo Martins que mais pressionou, ao perder 2,64% para 14,925 euros, depois de a Kepler Cheuvreux, de acordo com a Bloomberg, ter cortado a recomendação das acções da retalhista de "manter" para "reduzir".
A tendência foi partilhada pela rival Sonae SGPS, que desceu 0,36% para 0,831 euros.
Em destaque voltou a estar o BCP, que cedeu 3,58% para 1,09 euros, elevando para 15,5% a queda em dois dias, a reflectir a venda da participação por parte do accionista histórico Sabadell. Os espanhóis venderam mais de 4% com um desconto face à cotação de segunda-feira de quase 11%, o que pressionou os títulos do banco liderado por Nuno Amado.
Ainda na banca, o BPI fechou estável, nos 1,129 euros, depois de ontem os accionistas terem aprovado a venda de 2% do BFA à Unitel. Já as unidades de participação do Montepio desceram 3,39% para 0,428 euros, no dia em que foi noticiado que o Montepio poderá sair de bolsa em 2018, devido à passagem do Montepio a sociedade anónima.
Em forte queda fecharam também as acções da EDP Renováveis, ao perderem 2,77% para 5,824 euros, depois de ter sido conhecido que a sua subsidiária nos Estados Unidos encaixou 114 milhões de dólares (107 milhões de euros) em mais um de vários acordos que aproveitam os benefícios fiscais concedidos nesta área.
Já a EDP, que anunciou ontem a venda de 48 milhões de euros de défice tarifário, recuou 0,70% para 2,855 euros.
A Galp, que ainda na segunda-feira atingiu um movo máximo de 2011, recuou 0,63% para 14,13 euros.
(Notícia actualizada com mais informação)
Investiguem séria e profundamente o BCP, senão qualquer temos mais um BPNx10 para pagar. Não há fumo sem fogo e isto cheira a esturro.
NAVIGATOR, ADVERTENCIA, FICAM PROIBIDOS OS JORNALISTAS DESTE JORNAL, E PARA NAO AGOIRAR ESTA EMPRESA, DE FALAREL SOBRE A MESMA, OS ACIONISTAS AGRADECEM, HOJE FICOU NO TOPO. A CAMINHO EDOS 4.80 EUROS.
Investiguem séria e profundamente o BCP, senão qualquer temos mais um BPNx10 para pagar. Não há fumo sem fogo e isto cheira a esturro.
o que é preciso para ser um banqueiro em portugal como o amado? saber contar até 5, depois saber pensar que o dinheiro que os os pequenos accionistas investem no BCP, é para dar aos amigos, e depois ter capacidade de mentir forte, não ter palavra, ser um garoto mentiroso incompetente.
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O PSI-20 desceu 1,07% para 4.599,24 pontos, com 13 cotadas em queda, duas em alta e três inalteradas.
Entre as restantes praças europeias a tendência é igualmente de quedas, num dia em que os investidores aguardam pelo fim da reunião da Reserva Federal dos EUA. É dado como certo que a autoridade liderada por Janet Yellen vai subir os juros já hoje. Mas os investidores estarão atentos às conclusões do encontro para perceberem se há sinais sobre o ritmo de subidas de juros nos EUA.
Na praça lisboeta foi a Jerónimo Martins que mais pressionou, ao perder 2,64% para 14,925 euros, depois de a Kepler Cheuvreux, de acordo com a Bloomberg, ter cortado a recomendação das acções da retalhista de "manter" para "reduzir".
A tendência foi partilhada pela rival Sonae SGPS, que desceu 0,36% para 0,831 euros.
Em destaque voltou a estar o BCP, que cedeu 3,58% para 1,09 euros, elevando para 15,5% a queda em dois dias, a reflectir a venda da participação por parte do accionista histórico Sabadell. Os espanhóis venderam mais de 4% com um desconto face à cotação de segunda-feira de quase 11%, o que pressionou os títulos do banco liderado por Nuno Amado.
Ainda na banca, o BPI fechou estável, nos 1,129 euros, depois de ontem os accionistas terem aprovado a venda de 2% do BFA à Unitel. Já as unidades de participação do Montepio desceram 3,39% para 0,428 euros, no dia em que foi noticiado que o Montepio poderá sair de bolsa em 2018, devido à passagem do Montepio a sociedade anónima.
Em forte queda fecharam também as acções da EDP Renováveis, ao perderem 2,77% para 5,824 euros, depois de ter sido conhecido que a sua subsidiária nos Estados Unidos encaixou 114 milhões de dólares (107 milhões de euros) em mais um de vários acordos que aproveitam os benefícios fiscais concedidos nesta área.
Já a EDP, que anunciou ontem a venda de 48 milhões de euros de défice tarifário, recuou 0,70% para 2,855 euros.
A Galp, que ainda na segunda-feira atingiu um movo máximo de 2011, recuou 0,63% para 14,13 euros.
(Notícia actualizada com mais informação)
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