O petróleo está a prolongar a tendência de ganhos esta quinta-feira, com o barril de Brent em Londres a superar a barreira dos 70 dólares pela primeira vez desde Dezembro de 2014.
O Brent, que serve de referência às importações portuguesas, sobe 1,2% para 70,05 dólares. O WTI valoriza 1,51% para 64,53 dólares em Nova Iorque.
A alta da matéria-prima acentuou-se a meio da tarde com a queda do dólar, que está esta quinta-feira a ser penalizado pelo facto de o BCE ter sinalizado que pode acelerar a retirada de estímulos na economia europeia.
Mas o factor que mais peso tem na alta da matéria-prima é a queda das reservas e da produção de petróleo nos Estados Unidos.
Ontem, a Administração de Informação de Energia dos Estados Unidos informou que os inventários diminuíram pela oitava semana consecutiva – ainda que abaixo do previsto – o que levou a matéria-prima a prosseguir na trajectória de ganhos.
A extensão dos cortes de produção por parte dos maiores exportadores mundiais acelerou a valorização das cotações, com os investidores confiantes que a redução da oferta ajudaria a baixar as reservas de crude. Os dados revelados nos Estados Unidos validam esta tese, pois os inventários recuaram 4,95 milhões de barris.
Os dados mostram que está a ter sucesso a estratégia da OPEP e dos seus aliados para remover o excesso de oferta de petróleo do mercado (provocada sobretudo pelo aumento da produção de petróleo xisto nos Estados Unidos). O preço da matéria-prima também tem sido suportado pelos receios com a interrupção na produção em vários países da OPEP, como a Venezuela e Irão.
"Todos os fundamentais suportam o actual 'rally' e até um pouco mais", comentou à Bloomberg Paul Horsnell, da Standard Chartered. "O excesso de oferta acabou. E as pessoas estão a aperceber-se disso", acrescentou Phil Flyn, da Price Futures Group.
Desde o início do ano a matéria-prima já sobe 5% em Londres e 7% em Nova Iorque, depois de no ano passado ter registado uma alta de dois dígitos.
La para a Pascoa o ministro 2 da gerigonca manda o PERNIL ao Maduro,ele pega no PERNIL e da aos caes.Com o barril a volta de 100$ a sua gente ja nao tem dentes para o PERNIL.
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O petróleo está a prolongar a tendência de ganhos esta quinta-feira, com o barril de Brent em Londres a superar a barreira dos 70 dólares pela primeira vez desde Dezembro de 2014.
O Brent, que serve de referência às importações portuguesas, sobe 1,2% para 70,05 dólares. O WTI valoriza 1,51% para 64,53 dólares em Nova Iorque.
A alta da matéria-prima acentuou-se a meio da tarde com a queda do dólar, que está esta quinta-feira a ser penalizado pelo facto de o BCE ter sinalizado que pode acelerar a retirada de estímulos na economia europeia.
Mas o factor que mais peso tem na alta da matéria-prima é a queda das reservas e da produção de petróleo nos Estados Unidos.
Ontem, a Administração de Informação de Energia dos Estados Unidos informou que os inventários diminuíram pela oitava semana consecutiva – ainda que abaixo do previsto – o que levou a matéria-prima a prosseguir na trajectória de ganhos.
A extensão dos cortes de produção por parte dos maiores exportadores mundiais acelerou a valorização das cotações, com os investidores confiantes que a redução da oferta ajudaria a baixar as reservas de crude. Os dados revelados nos Estados Unidos validam esta tese, pois os inventários recuaram 4,95 milhões de barris.
Os dados mostram que está a ter sucesso a estratégia da OPEP e dos seus aliados para remover o excesso de oferta de petróleo do mercado (provocada sobretudo pelo aumento da produção de petróleo xisto nos Estados Unidos). O preço da matéria-prima também tem sido suportado pelos receios com a interrupção na produção em vários países da OPEP, como a Venezuela e Irão.
"Todos os fundamentais suportam o actual 'rally' e até um pouco mais", comentou à Bloomberg Paul Horsnell, da Standard Chartered. "O excesso de oferta acabou. E as pessoas estão a aperceber-se disso", acrescentou Phil Flyn, da Price Futures Group.
Desde o início do ano a matéria-prima já sobe 5% em Londres e 7% em Nova Iorque, depois de no ano passado ter registado uma alta de dois dígitos.
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