António Domingues
Administrador executivo
Domingues foi até há pouco tempo vice-presidente do BPI, onde foi braço-direito de Ulrich durante 27 anos. Fez a maior parte da sua carreira naquele banco, de onde agora quer levar outros gestores para trabalharem consigo na CGD. Recebeu elogios de vários quadrantes.
Emídio Pinheiro
Administrador executivo
Há mais de uma década que Emídio Pinheiro lidera o Banco de Fomento Angola, instituição que o BPI tem em Angola. O gestor assumiu o lugar em 2005, depois de o histórico líder do BFA, Fernando Teles, ter saído para ir fundar o Banco BIC. Antes disso, era director central do BPI.
Henrique Cabral Menezes
Administrador executivo
Começou a sua carreira a no negócio de corretagem, em Londres, e foi como responsável pela área de "research" de empresas cotadas que entrou no BPI. Chegou a administrador do banco de investimento, mas saiu em 2009 para fundar uma capital de risco. Lidera o Banco Caixa Geral Brasil desde 2014.
Tiago Ravara Marques
Administrador executivo
Assumiu a liderança dos recursos humanos do BPI em 2000 e mantém-se no cargo até hoje. Como director de recursos humanos fez parte do grupo negociador do contrato colectivo de trabalho da banca. No BPI, Ravara Marques também já foi administrador da BPI Pensões.
João Tudela Martins
Administrador executivo
Actualmente é responsável pela gestão e controlo de risco do BPI, tendo sido nomeado líder desta área em Fevereiro. Antes disso, tinha sido director de risco do negócio de empresas, cargo que desempenhou durante mais de 13 anos, após ter sido director comercial de empresas também no BPI.
Paulo Rodrigues da Silva
Administrador executivo
Saiu da Vodafone em 2009, cuja administração integrou em 2000 e onde foi responsável por vários projectos internacionais – no último ano e meio na operadora de telecomunicações foi responsável pela operação na Turquia. Antes da Vodafone esteve no BPI, onde chegou a ser administrador.
Pedro Leitão
Administrador executivo
Entrou para a Portugal Telecom em 2000 e chegou à administração da “holding”. Antes da PT esteve na McKinsey, para onde entrou em 1993 e ficou até ir para o grupo de telecomunicações. Actualmente, lidera a Angola Telecom.
Rui Vilar
Administrador não executivo
A escolha de Rui Vilar para ser administrador não executivo da Caixa é um regresso ao banco que presidiu durante seis anos, entre 1989 e 1995. Vilar foi presidente da Fundação Calouste Gulbenkian e da Galp e é actualmente membro do conselho consultivo do Banco de Portugal.
Leonor Beleza
Administradora não executiva
Actualmente presidente da Fundação Champalimaud, Leonor Beleza é reconhecida como ex-ministra da Saúde nos governos de Cavaco Silva. Entre outros cargos que teve ao longo da sua vida profissional estão o de membro do conselho fiscal do Totta e do conselho de supervisão do BCP.
Pedro Norton
Administrador não executivo
Pedro Norton começou a carreira na banca de investimento. Em 1992 entra para Impresa, onde chegou a CEO, cargo que deixou em Janeiro deste ano. A escolha de Norton responde à necessidade de diversificar a equipa não executiva, no caso beneficiando da experiência na área de media.
Carlos Tavares
Administrador não executivo
Carlos Tavares é presidente do grupo PSA Peugeot Citroën. Com vasta experiência na indústria automóvel onde já passou pela Renault e pela Nissan é uma escolha do Governo, que quer um painel de administradores não executivos que representem vários interesses na economia.
Bernardo Trindade
Administrador não executivo
Bernardo Trindade foi secretário de Estado do Turismo de José Sócrates. Em 2011, depois da saída do Executivo, Trindade continuou a vida profissional ligado ao turismo, ao integrar a equipa do grupo hoteleiro Porto Bay, com a função de "project director" para Portugal e Europa.
Herbert Walter
Administrador não executivo
O antigo presidente do alemão Dresdner Bank, um dos cinco maiores bancos da Alemanha, chegou a ser administrador não executivo do BPI em representação da Allianz. Com 63 anos, Walter passou também pelo Deutsche Bank e foi administrador da Allianz.
Ángel Corcostegui
Administrador não executivo
Em 2006, fundou o “private equity” Magnum Capital juntamente com João Talone (ex-BCP e ex-EDP) e Enrique de Leyva (ex-Mckinsey). Entre 1994 e 2002, foi presidente do Santander Central Hispano, altura em que o banco espanhol comprou o Totta. Tem 65 anos.
Ângelo Paupério
Administrador não executivo
O Co-CEO da Sonae começou a carreira na Tecnopor e depois seguiu para a EDP. Entrou para a Sonae em 1989, depois de ter feito um MBA, e dois anos depois entrou para a administração de empresas do grupo. Hoje reparte a liderança executiva da Sonae com Paulo Azevedo.
Rui Ferreira
Administrador não executivo
Assumiu a liderança da Unicer no ano passado, depois de nove anos como administrador da empresa. Antes tinha sido administrador financeiro da Vista Alegre e director da área de empresas do BPI, onde esteve quase 20 anos.
Paulo Pereira da Silva
Administrador não executivo
É presidente do grupo Renova desde 1993 e, nos últimos 22 anos, deixou a sua marca na empresa pela capacidade de inovação e diversificação de negócios. É licenciado em engenharia e física, tendo chegado a ambicionar dedicar-se à investigação.
António da Costa Silva
Administrador não executivo
O presidente da Partex Oil Gas, empresa petrolífera da Fundação Gulbenkian, é um dos maiores especialistas portugueses na indústria petrolífera, onde trabalha há mais de 35 anos. Começou a sua carreira na Sonangol.
Fernando Guedes
Administrador não executivo
O presidente da Sogrape substituiu o irmão Salvador Guedes na liderança da empresa de vinhos da família em 2012. Antes de entrar para a Sogrape, chegou a trabalhar no sector financeiro, tendo ocupado cargos no BBVA e no BPI.