De que rendimentos estamos a falar:
Rendimentos líquidos anuais
até 8.064 euros
Rendimentos mensais (12 meses)
até 672 euros
O rendimento bruto por agregado familiar corresponde ao rendimento monetário obtido pelos agregados e por cada um dos seus membros, proveniente do trabalho (conta própria ou por conta de outrem), de outros rendimentos privados (capital, imóveis), das pensões e de outras transferências sociais, antes da dedução dos impostos devidos e das contribuições para a Segurança Social. Para os rendimentos mensais, dividiu-se o rendimento anual por 12. Os dados referem-se a 2013.
Nota: os dados resultam do Inquérito à Situação Financeira das Famílias, que é da responsabilidade do Banco de Portugal e do Instituto Nacional de Estatística. O leitor deve ter em consideração que os números relativos aos rendimentos e à riqueza resultam de um inquérito e portanto podem estar, em algumas componentes, subestimados face à realidade.
Como é composta a riqueza:
De que rendimentos estamos a falar:
Rendimentos líquidos anuais
de 8.065 a 12.896 euros
Rendimentos mensais (12 meses)
entre 672,1 e 1.074,7 euros
O indicador de rendimento aqui usado é o rendimento bruto por agregado familiar. Segundo o INE, corresponde ao rendimento monetário obtido pelos agregados e por cada um dos seus membros, proveniente do trabalho (contra própria ou por contra de outrém), de outros rendimentos privados (capital, imóveis), das pensões e de outras transferências sociais, antes da dedução dos impostos devidos e das contribuições para a Segurança Social. Para os rendimentos mensais, dividiu-se o rendimento anual por 12. Os dados referem-se a 2013.
Nota: os dados resultam do Inquérito à Situação Financeira das Famílias, que é da responsabilidade do Banco de Portugal e do Instituto Nacional de Estatística. O leitor deve ter em consideração que os números relativos aos rendimentos e à riqueza resultam de um inquérito e portanto podem estar, em algumas componentes, subestimados face à realidade.
Como é composta a riqueza:
De que rendimentos estamos a falar:
Rendimentos líquidos anuais
de 12.897 a 18.771 euros
Rendimentos mensais (12 meses)
de 1.074,8 a 1.564,3
O indicador de rendimento aqui usado é o rendimento bruto por agregado familiar. Segundo o INE, corresponde ao rendimento monetário obtido pelos agregados e por cada um dos seus membros, proveniente do trabalho (contra própria ou por contra de outrém), de outros rendimentos privados (capital, imóveis), das pensões e de outras transferências sociais, antes da dedução dos impostos devidos e das contribuições para a Segurança Social. Para os rendimentos mensais, dividiu-se o rendimento anual por 12. Os dados referem-se a 2013.
Nota: os dados resultam do Inquérito à Situação Financeira das Famílias, que é da responsabilidade do Banco de Portugal e do Instituto Nacional de Estatística. O leitor deve ter em consideração que os números relativos aos rendimentos e à riqueza resultam de um inquérito e portanto podem estar, em algumas componentes, subestimados face à realidade.
Como é composta a riqueza:
De que rendimentos estamos a falar:
Rendimentos líquidos anuais
de 18.772 a 30.312 euros
Rendimentos mensais (12 meses)
de 1.564,3 a 2.526 euros
O indicador de rendimento aqui usado é o rendimento bruto por agregado familiar. Segundo o INE, corresponde ao rendimento monetário obtido pelos agregados e por cada um dos seus membros, proveniente do trabalho (contra própria ou por contra de outrém), de outros rendimentos privados (capital, imóveis), das pensões e de outras transferências sociais, antes da dedução dos impostos devidos e das contribuições para a Segurança Social. Para os rendimentos mensais, dividiu-se o rendimento anual por 12. Os dados referem-se a 2013.
Nota: os dados resultam do Inquérito à Situação Financeira das Famílias, que é da responsabilidade do Banco de Portugal e do Instituto Nacional de Estatística. O leitor deve ter em consideração que os números relativos aos rendimentos e à riqueza resultam de um inquérito e portanto podem estar, em algumas componentes, subestimados face à realidade.
Como é composta a riqueza:
De que rendimentos estamos a falar:
Rendimentos líquidos anuais
mais de 30.312 euros
Rendimentos mensais (12 meses)
mais de 2.526 euros
O indicador de rendimento aqui usado é o rendimento bruto por agregado familiar. Segundo o INE, corresponde ao rendimento monetário obtido pelos agregados e por cada um dos seus membros, proveniente do trabalho (contra própria ou por contra de outrém), de outros rendimentos privados (capital, imóveis), das pensões e de outras transferências sociais, antes da dedução dos impostos devidos e das contribuições para a Segurança Social. Para os rendimentos mensais, dividiu-se o rendimento anual por 12. Os dados referem-se a 2013.
Nota: os dados resultam do Inquérito à Situação Financeira das Famílias, que é da responsabilidade do Banco de Portugal e do Instituto Nacional de Estatística. O leitor deve ter em consideração que os números relativos aos rendimentos e à riqueza resultam de um inquérito e portanto podem estar, em algumas componentes, subestimados face à realidade.
Como é composta a riqueza:
Não se pode somar os valores deste gráfico porque os números atribuídos a cada tipo de activo correspondem ao valor mediano entre as famílias que possuem aquele activo. As que não o possuem são ignoradas. Por exemplo: a mediana de 2,4 mil euros para os PPR não significa que os 20% de portugueses com menores rendimentos tenham em média 2,4 mil euros em PPR. Significa apenas que os portugueses que têm PPR e que se inserem nos 20% com menos rendimentos têm, em termos medianos, 2,4 mil euros naquele tipo de activo.
Não se pode somar os valores deste gráfico porque os números atribuídos a cada tipo de activo correspondem ao valor mediano entre as famílias que possuem aquele activo. As que não o possuem são ignoradas. Por exemplo: a mediana de 1,0 mil euros para jóias e obras de arte não significa que estes 20% de portugueses tenham em média 1,0 mil euros em jóias e obras de arte. Significa apenas que os portugueses que têm jóias e obras de arte e que se inserem neste grupo de rendimentos têm, em termos medianos, 1,0 mil euros naquele tipo de activo.
Não se pode somar os valores deste gráfico porque os números atribuídos a cada tipo de activo correspondem ao valor mediano entre as famílias que possuem aquele activo. As que não o possuem são ignoradas. Por exemplo: a mediana de 2,8 mil euros para os PPR não significa que estes 20% de portugueses tenham em média 2,8 mil euros em PPR. Significa apenas que os portugueses que têm PPR e que se inserem neste grupo de rendimentos têm, em termos medianos, 2,8 mil euros naquele tipo de activo
Não se pode somar os valores deste gráfico porque os números atribuídos a cada tipo de activo correspondem ao valor mediano entre as famílias que possuem aquele activo. As que não o possuem são ignoradas. Por exemplo: a mediana de 1,4 mil euros para jóias e obras de arte não significa que estes 20% de portugueses tenham em média 1,4 mil euros em jóias e obras de arte. Significa apenas que os portugueses que têm jóias e obras de arte e que se inserem neste grupo de rendimentos têm, em termos medianos, 1,4 mil euros naquele tipo de activo.
Não se pode somar os valores deste gráfico porque os números atribuídos a cada tipo de activo correspondem ao valor mediano entre as famílias que possuem aquele activo. As que não o possuem são ignoradas. Por exemplo: a mediana de 3,4 mil euros para os PPR não significa que estes 20% de portugueses tenham em média 3,4 mil euros em PPR. Significa apenas que os portugueses que têm PPR e que se inserem neste grupo de rendimentos têm, em termos medianos, 3,4 mil euros naquele tipo de activo
Não se pode somar os valores deste gráfico porque os números atribuídos a cada tipo de activo correspondem ao valor mediano entre as famílias que possuem aquele activo. As que não o possuem são ignoradas. Por exemplo: a mediana de 2,8 mil euros para jóias e obras de arte não significa que estes 20% de portugueses tenham em média 2,8 mil euros em jóias e obras de arte. Significa apenas que os portugueses que têm jóias e obras de arte e que se inserem neste grupo de rendimentos têm, em termos medianos, 2,8 mil euros naquele tipo de activo.
Não se pode somar os valores deste gráfico porque os números atribuídos a cada tipo de activo correspondem ao valor mediano entre as famílias que possuem aquele activo. As que não o possuem são ignoradas. Por exemplo: a mediana de 3,2 mil euros para os PPR não significa que estes 20% de portugueses tenham em média 3,2 mil euros em PPR. Significa apenas que os portugueses que têm PPR e que se inserem neste grupo de rendimentos têm, em termos medianos, 3,2 mil euros naquele tipo de activo
Não se pode somar os valores deste gráfico porque os números atribuídos a cada tipo de activo correspondem ao valor mediano entre as famílias que possuem aquele activo. As que não o possuem são ignoradas. Por exemplo: a mediana de 4,8 mil euros para jóias e obras de arte não significa que estes 20% de portugueses tenham em média 4,8 mil euros em jóias e obras de arte. Significa apenas que os portugueses que têm jóias e obras de arte e que se inserem neste grupo de rendimentos têm, em termos medianos, 4,8 mil euros naquele tipo de activo.
Não se pode somar os valores deste gráfico porque os números atribuídos a cada tipo de activo correspondem ao valor mediano entre as famílias que possuem aquele activo. As que não o possuem são ignoradas. Por exemplo: a mediana de 7,4 mil euros para os PPR não significa que estes 20% de portugueses tenham em média 7,4 mil euros em PPR. Significa apenas que os portugueses que têm PPR e que se inserem neste grupo de rendimentos têm, em termos medianos, 7,4 mil euros naquele tipo de activo
Não se pode somar os valores deste gráfico porque os números atribuídos a cada tipo de activo correspondem ao valor mediano entre as famílias que possuem aquele activo. As que não o possuem são ignoradas. Por exemplo: a mediana de 10,0 mil euros para jóias e obras de arte não significa que estes 20% de portugueses tenham em média 10,0 mil euros em jóias e obras de arte. Significa apenas que os portugueses que têm jóias e obras de arte e que se inserem neste grupo de rendimentos têm, em termos medianos, 10,0 mil euros naquele tipo de activo.