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China espera que Europa "traduza palavras em actos"
A China quer que os líderes europeus tomem medidas para resolver a crise da dívida soberana e espera que se mantenha a abertura comercial entre as duas regiões, de que o velho continente e o país têm beneficiado.
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A responsável quer que a Europa e a China mantenham os seus mercados abertos, disse em conferência de imprensa que deu em Pequim citada pela Bloomberg.
Estas declarações surgem depois de o ministro-adjunto das Finanças chinês, Zhu Guangyao, ter dito numa reunião do G20 em Paris que "apoia a estabilidade na Europa e que mantém uma atitude aberta em relação a todas as discussões" acerca de aumentar o financiamento à Europa.
Declarações de apoio que o professor de Economia da Universidade de Nova Iorque, Nouriel Roubini, classificou como "conversa fiada". O economista que previu a crise financeira de 2008 acredita que a economia China vai passar por um período de dificuldades.
A perspectiva de uma "aterragem suave" é uma "missão impossível", disse o economista conhecido pelas previsões sobre a bolha imobiliária e a crise financeira da década passada, argumentando que o sobre-investimento "sempre" conduziu aterragens forçadas, explicou ontem.