Notícia
Euribor a três meses mantém tendência de queda e contraria subida dos restantes indexantes
A Euribor a três meses foi mais uma vez o único indexante a recuar pela sexta sessão consecutiva, enquanto as restantes taxas interbancárias subiram, depois de na semana passada o Banco Central Europeu ter anunciado que vai descontinuar algumas das medidas que se destinaram a introduzir liquidez nos mercados financeiros durante a crise financeira.
- Assine já 1€/1 mês
- ...
A Euribor a três meses foi mais uma vez o único indexante a recuar pela sexta sessão consecutiva, enquanto as restantes taxas interbancárias subiram, depois de na semana passada o Banco Central Europeu ter anunciado que vai descontinuar algumas das medidas que se destinaram a introduzir liquidez nos mercados financeiros durante a crise financeira.
A Euribor a três meses recuou para os 0,714%, enquanto o indexante a seis meses, a taxa mais utilizada pelos portugueses no crédito à habitação avançou para os 0,997%.
Já a taxa a 12 meses subiu para 1,243%, depois de ter permanecido inalterada na última sessão.
Na reunião de política monetária da semana passada, a autoridade monetária da Zona Euro manteve os juros no valor mais baixo de sempre, em 1%, no entanto anunciou a retirada de algumas medidas de apoio aos empréstimos à banca, que permitia aos bancos aceder a financiamento com melhores condições.
As principais alterações são a extinção dos dois empréstimos de longo prazo de seis e 12 meses e a indexação dos juros do empréstimo a um ano à taxa de juro que vigorará durante o ano.
A instituição pretende assim começar a retirar do mercado as medidas de estímulo à economia implantadas durante a crise financeira para desbloquear os mercados de crédito, à medida que a actividade económica retoma.
Veja também:
A evolução de todas as taxas Euribor
A Euribor a três meses recuou para os 0,714%, enquanto o indexante a seis meses, a taxa mais utilizada pelos portugueses no crédito à habitação avançou para os 0,997%.
Na reunião de política monetária da semana passada, a autoridade monetária da Zona Euro manteve os juros no valor mais baixo de sempre, em 1%, no entanto anunciou a retirada de algumas medidas de apoio aos empréstimos à banca, que permitia aos bancos aceder a financiamento com melhores condições.
As principais alterações são a extinção dos dois empréstimos de longo prazo de seis e 12 meses e a indexação dos juros do empréstimo a um ano à taxa de juro que vigorará durante o ano.
A instituição pretende assim começar a retirar do mercado as medidas de estímulo à economia implantadas durante a crise financeira para desbloquear os mercados de crédito, à medida que a actividade económica retoma.
Veja também:
A evolução de todas as taxas Euribor