Fundação Espírito Santo salva por cinco anos

A Fundação Ricardo Espírito Santo Silva já não corre o risco de fechar mas está "frágil". A mensagem é da presidente do conselho de administração. Os protocolos com Câmara de Lisboa e Santa Casa são apenas uma "rede" para ganhar tempo. A FRESS terá de reestruturar-se e ganhar asas para voar sozinha.

Bruno Simão

Filipa Lino flino@negocios.pt 19 de Maio de 2016 às 00:01

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Poucos dias depois de ter assinado dois protocolos – um com a Câmara Municipal de Lisboa e outro com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa – a presidente da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva (FRESS) ainda não respira de alívio. "Não é a solução de todos os problemas", afirmou Conceição Amaral (na foto) ao Negócios. Apenas significa que "o futuro pode ser mais fácil". Mas traz

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