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Gordon Brown diz que está "zangado" com os executivos dos bancos
O primeiro ministro inglês, Gorgon Brown, afirmou que se encontra "zangado" com os executivos dos bancos pelo papel que estes tiveram no despoletar da crise financeira. O responsável divulgou também algumas medidas que vão ser adoptadas para o próximo ano para estimular a economia.
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O primeiro ministro inglês, Gorgon Brown, afirmou que se encontra “zangado” com os executivos dos bancos pelo papel que estes tiveram no despoletar da crise financeira. O responsável divulgou também algumas medidas que vão ser adoptadas para o próximo ano para estimular a economia.
“Eu estou zangado, zangado por termos um sistema bancário onde as pessoas não sabem os riscos que estão a tomar ou onde não são abertos o suficiente quanto aos problemas que têm”, referiu Brown numa entrevista ao “Daily Mirror” citada pela Bloomberg.
O primeiro ministro inglês referiu ainda que “se não tivesses agido há umas semanas os bancos teriam simplesmente entrado em colapso.”
Para o próximo ano Gordon Brown anunciou alguns planos dos que vão ser divulgados em Janeiro como medidas para estimular a economia. Entre eles está a construção de novas escolas, a reconstrução das que se encontram em pior estado e ainda o objectivo de reforçar a rede de Internet de alta velocidade britânica.
A crise de crédito está a levar o Reino Unido para a primeira recessão desde 1991, aumentando o número de desempregados e levando a uma redução das despesas dos consumidores. Em Novembro o número de britânicos a pedir subsídios de desemprego foi o mais elevado dos últimos 17 anos.
“Eu estou zangado, zangado por termos um sistema bancário onde as pessoas não sabem os riscos que estão a tomar ou onde não são abertos o suficiente quanto aos problemas que têm”, referiu Brown numa entrevista ao “Daily Mirror” citada pela Bloomberg.

A crise de crédito está a levar o Reino Unido para a primeira recessão desde 1991, aumentando o número de desempregados e levando a uma redução das despesas dos consumidores. Em Novembro o número de britânicos a pedir subsídios de desemprego foi o mais elevado dos últimos 17 anos.