Na abertura da convenção nacional socialista, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, João Tiago Silveira agradeceu os contributos para os princípios programáticos em discussão, salientando a existência de 24 grupos temáticos, mais de 1.600 propostas recebidas, mais de 1.500 pessoas envolvidas em trabalhos técnicos, 1.070 estruturas do PS em operação e a preparação de novos quadros políticos: 40 elementos.
"Isto é um programa com cabeça tronco e membros e não umas linhas orientadoras para desenrascar porque vêem que estão a ficar para trás", sublinhou.
O antigo secretário de Estado da Justiça e da Presidência do Conselho de Ministros dos governos de José Sócrates discordou de quem "quer chegar à competitividade pela redução de salários". "Temos um retrocesso social que está à vista. Não estamos mais competitivos. Este é o programa [do PS] onde nós vamos aos nossos recursos, ao nosso valor acrescentado. Não vai dar resultados no curto prazo, mas no longo prazo, na nossa presença no Mundo. É nisso que vamos apostar", garantiu.
João Tiago Silveira elencou diversas prioridades políticas de um futuro governo socialista como a reposição dos mínimos sociais no Complemento Social para Idosos, Rendimento Social de Inserção e abono de família, o complemento salarial para que quem trabalhe não esteja em situação de pobreza e um Serviço Nacional de Saúde "mais ambicioso": "médico de família, saúde oral e visual".
O dirigente socialista chamou a atenção para o regresso às agendas inovadoras, como o "SIMPLEX e as Novas Oportunidades", além de "impostos mais amigos de quem escolhe apostar em projectos empreendedores".
"O PS sempre teve um foco nos valores progressistas. Por isso, assumimos eliminar discriminações à adopção por casais do mesmo sexo e eliminar discriminações no acesso à procriação medicamente assistida por mulheres solteiras", prometeu.
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Na abertura da convenção nacional socialista, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, João Tiago Silveira agradeceu os contributos para os princípios programáticos em discussão, salientando a existência de 24 grupos temáticos, mais de 1.600 propostas recebidas, mais de 1.500 pessoas envolvidas em trabalhos técnicos, 1.070 estruturas do PS em operação e a preparação de novos quadros políticos: 40 elementos.
"Isto é um programa com cabeça tronco e membros e não umas linhas orientadoras para desenrascar porque vêem que estão a ficar para trás", sublinhou.
O antigo secretário de Estado da Justiça e da Presidência do Conselho de Ministros dos governos de José Sócrates discordou de quem "quer chegar à competitividade pela redução de salários". "Temos um retrocesso social que está à vista. Não estamos mais competitivos. Este é o programa [do PS] onde nós vamos aos nossos recursos, ao nosso valor acrescentado. Não vai dar resultados no curto prazo, mas no longo prazo, na nossa presença no Mundo. É nisso que vamos apostar", garantiu.
João Tiago Silveira elencou diversas prioridades políticas de um futuro governo socialista como a reposição dos mínimos sociais no Complemento Social para Idosos, Rendimento Social de Inserção e abono de família, o complemento salarial para que quem trabalhe não esteja em situação de pobreza e um Serviço Nacional de Saúde "mais ambicioso": "médico de família, saúde oral e visual".
O dirigente socialista chamou a atenção para o regresso às agendas inovadoras, como o "SIMPLEX e as Novas Oportunidades", além de "impostos mais amigos de quem escolhe apostar em projectos empreendedores".
"O PS sempre teve um foco nos valores progressistas. Por isso, assumimos eliminar discriminações à adopção por casais do mesmo sexo e eliminar discriminações no acesso à procriação medicamente assistida por mulheres solteiras", prometeu.
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