Notícia
Jornal i: Bloco vai pedir ao PS redução de IVA na electricidade e no gás
A criação de um imposto sucessório e as medidas de combate aos contratos a prazo e aos chamados "falsos recibos verdes" podem ser pontos de convergência, acrescenta o Público. Questões europeias fora da negociação.
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A diminuição do IVA na electricidade e no gás, de 23% para 6%, é uma das propostas que será apresentada esta segunda-feira pelo Bloco de Esquerda ao PS, de acordo com a informação avançada pelo jornal "i".
O aumento da taxa de IVA foi aprovado em 2011 e o Bloco chegou a apresentar um projecto que pretendia recuperar a taxa de 6%, mas foi chumbado tanto pela maioria como pelo PS.
O jornal lembra que durante a campanha Catarina Martins colocou como condição o abandono, por parte do PS, do congelamento das pensões, da descida da TSU e da nova figura de despedimento conciliatório, e refere também que, ao contrário do PCP, o Bloco já deixou claro que não formará governo com os socialistas. O objectivo será o de viabilizar um orçamento do PS.
Já o Público sublinha que a hipótese de um Governo viabilizado à esquerda deu um "tímido passo" e que em causa está mais do que deixar passar um orçamento do PS. À lista de condições já apresentadas por Catarina Martins soma-se a convergência sobre a proposta do PS para criar um imposto sucessório que ajude a diversificar receitas para a Segurança Social e as medidas de combate à precariedade, como a redução das circunstâncias que justificam a utilização dos contratos a prazo ou o combate aos chamados "falsos recibos verdes".
Os dois jornais referem que as questões de política europeia deverão ficar fora das negociações.
O PS reúne-se esta segunda-feira, 12 de Outubro, às 11 horas com o Bloco de Esquerda. À tarde, António Costa é recebido pelo Presidente da República. Esta terça-feira o PS volta a reunir-se com a coligação, depois da reunião "inconclusiva" de sexta-feira passada.
O aumento da taxa de IVA foi aprovado em 2011 e o Bloco chegou a apresentar um projecto que pretendia recuperar a taxa de 6%, mas foi chumbado tanto pela maioria como pelo PS.
Já o Público sublinha que a hipótese de um Governo viabilizado à esquerda deu um "tímido passo" e que em causa está mais do que deixar passar um orçamento do PS. À lista de condições já apresentadas por Catarina Martins soma-se a convergência sobre a proposta do PS para criar um imposto sucessório que ajude a diversificar receitas para a Segurança Social e as medidas de combate à precariedade, como a redução das circunstâncias que justificam a utilização dos contratos a prazo ou o combate aos chamados "falsos recibos verdes".
Os dois jornais referem que as questões de política europeia deverão ficar fora das negociações.
O PS reúne-se esta segunda-feira, 12 de Outubro, às 11 horas com o Bloco de Esquerda. À tarde, António Costa é recebido pelo Presidente da República. Esta terça-feira o PS volta a reunir-se com a coligação, depois da reunião "inconclusiva" de sexta-feira passada.