Notícia
Juros do crédito à habitação sobem em Novembro
As taxas de juro implícitas no crédito à habitação voltaram a subir em Novembro, reflectindo ainda a alta das Euribor no mês anterior, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
- Assine já 1€/1 mês
- 2
- ...
As taxas de juro implícitas no crédito à habitação voltaram a subir em Novembro, reflectindo ainda a alta das Euribor no mês anterior, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
Segundo o relatório hoje divulgado, a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação atingiu o valor médio de 5,943% em Novembro, o que representa um aumento de 0,075 pontos percentuais face ao mês anterior.
Nos contratos celebrados mais recentemente o aumento dos juros foi mais acentuado, reflectindo os “spreads” mais elevados praticados pela banca, devido à crise no mercado de crédito.
Segundo o INE, a taxa de juro implícita nos contratos celebrados nos últimos três meses aumentou 0,082 pontos percentuais, fixando-se em 5,908%.
O INE adianta que a subida mensal da taxa de juro implícita no conjunto dos contratos em vigor ocorreu em todos os períodos considerados (contratos celebrados nos
últimos 3, 6 e 12 meses), verificando-se acréscimos de 0,082 p.p. (últimos 3 meses), de 0,067 p.p. (últimos 6 meses) e de 0,062 p.p. (últimos 12 meses), fixando-se as respectivas taxas de juro implícitas em 5,908%, 5,705% e 5,581%.
As taxas Euribor completam uma série de 52 sessões consecutivas de quedas, mas esta inversão de tendência só iniciou a 10 de Outubro. Assim, a média dos juros desse mês, que servem de referência para as prestações do crédito à habitação cobradas em Novembro (caso os contratos sejam revistos), foram ainda superiores.
“Importa recordar que as taxas Euribor, que constituem os principais indexantes para o crédito à habitação, em termos de médias mensais, só apresentaram uma redução significativa em Novembro”, refere o INE.
Além disso, quem não viu o seu crédito à habitação revisto em Novembro, continuou a pagar a prestação da casa com base em taxas de juro de meses anteriores a Outubro, que foram mais elevadas do que as praticadas actualmente.
No mês de Novembro, o valor médio do capital em dívida no total dos contratos de crédito à habitação em vigor atingiu 54.733 euros, mais 83 euros que no mês anterior.
Já nos contratos de crédito à habitação celebrados nos últimos 3 meses, o montante médio do capital em dívida foi de 88.846 euros, registando-se um acréscimo de 1168 euros face ao mês anterior.
Segundo o relatório hoje divulgado, a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação atingiu o valor médio de 5,943% em Novembro, o que representa um aumento de 0,075 pontos percentuais face ao mês anterior.
Segundo o INE, a taxa de juro implícita nos contratos celebrados nos últimos três meses aumentou 0,082 pontos percentuais, fixando-se em 5,908%.
O INE adianta que a subida mensal da taxa de juro implícita no conjunto dos contratos em vigor ocorreu em todos os períodos considerados (contratos celebrados nos
últimos 3, 6 e 12 meses), verificando-se acréscimos de 0,082 p.p. (últimos 3 meses), de 0,067 p.p. (últimos 6 meses) e de 0,062 p.p. (últimos 12 meses), fixando-se as respectivas taxas de juro implícitas em 5,908%, 5,705% e 5,581%.
As taxas Euribor completam uma série de 52 sessões consecutivas de quedas, mas esta inversão de tendência só iniciou a 10 de Outubro. Assim, a média dos juros desse mês, que servem de referência para as prestações do crédito à habitação cobradas em Novembro (caso os contratos sejam revistos), foram ainda superiores.
“Importa recordar que as taxas Euribor, que constituem os principais indexantes para o crédito à habitação, em termos de médias mensais, só apresentaram uma redução significativa em Novembro”, refere o INE.
Além disso, quem não viu o seu crédito à habitação revisto em Novembro, continuou a pagar a prestação da casa com base em taxas de juro de meses anteriores a Outubro, que foram mais elevadas do que as praticadas actualmente.
No mês de Novembro, o valor médio do capital em dívida no total dos contratos de crédito à habitação em vigor atingiu 54.733 euros, mais 83 euros que no mês anterior.
Já nos contratos de crédito à habitação celebrados nos últimos 3 meses, o montante médio do capital em dívida foi de 88.846 euros, registando-se um acréscimo de 1168 euros face ao mês anterior.