Notícia
Passos Coelho é o mais confiável, mas Sócrates vem logo atrás
Passos Coelho recolhe a confiança de 36,9% dos votantes e José Sócrates a de 34,3%. Cavaco Silva contina "bem" avaliado, embora a nota seja a pior dos últimos 12 meses
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Em resposta à pergunta, "em quem tem mais confiança para primeiro-ministro", 36,9%
apontam o líder social-democrata, Pedro Passos Coelho, mas José Sócrates está muito próximo.
O actual primeiro-ministro e secretário-geral do PS recolhe 34,3% de opiniões favoráveis.
Estas percentagens revelam também uma recuperação de José Sócrates, que no barómetro de Janeiro obtinha apenas a "confiança" de 29,5%, e uma ligeira queda de Passos Coelho. No mesmo período temporal, o presidente do PSD gozava da confiança de 38,4% dos participantes nesta sondagem.
Estas percentagens revelam também uma recuperação de José Sócrates, que no barómetro de Janeiro obtinha apenas a "confiança" de 29,5%, e uma ligeira queda de Passos Coelho. No mesmo período temporal, o presidente do PSD gozava da confiança de 38,4% dos participantes nesta sondagem.
Quanto à avaliação dos líderes partidários (notas de 0 a 20, Passos Coelho está na frente, com avaliação de 10,5, e em segundo lugar surge Paulo Portas (CDS/PP), com 9,1.
A nota de José Sócrates é 8,9 e a de Francisco Louça (BE), 8,2. Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, está em último lugar com 6,9, mas é o único cuja nota sobe face aos outros líderes, cuja avaliação é pior do que em Fevereiro.
Um homem e três mulheres
No "ranking" que analisa a popularidade dos ministros, Luís Amado ocupa o primeiro lugar com uma nota de 12,2 (de 0 a 20), mantendo assim o lugar que já era seu em Janeiro.
O ministro dos Negócios Estrangeiros é seguido por três mulheres, Gabriela Canavilhas (ministra da Cultura), Isabel Alçada (ministra da Educação) e Dulce Pássaro (ministra do Ambiente), com notas de 10,6, 10,3 e 10,2, respectivamente.
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos é o pior avaliado, com uma nota de 8,3.
Cavaco bem avaliado mas com nota baixa
Nos últimos 30 dias, Cavaco Silva tem actuado "bem", consideram 52,1% dos inquiridos pela Aximagem. Já para 12,9% a prestação do Presidente da República foi "assim-assim", enquanto para 28,1% tem actuado "mal".
Já em termos da avaliação, Cavaco Silva tem vindo a descer a sua nota. Em Dezembro de 2010 era de 14,5, em Janeiro de 13,1 e agora 12,6, a pior de sempre no espaço de um ano.
FICHA TÉCNICA Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 600 entrevistas efectivas: 293 a homens e 307 a mulheres; 151 no interior, 231 no litoral norte e 218 no litoral centro sul; 155 em aldeias, 209 em vilas e 236 em cidades. Proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido entre os dias 1 e 3 de Fevereiro de 2011, com uma taxa de resposta de 76,3%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 600 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,0%).
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido entre os dias 1 e 3 de Fevereiro de 2011, com uma taxa de resposta de 76,3%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 600 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,0%).
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.