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PCP: "Governo corta migalhas a quem tem milhões"
PCP diz que grandes empresas pagam 10% da austeridade exigida aos trabalhadores e reformados.

As contas do PCP, esgrimidas esta tarde na Assembleia da República, partem do relatório do OE para 2013.
Na resposta, o ministro Pedro Mota Soares recorda que este orçamento é muito exigente e muito difícil no plano financeiro e social. E acusa o PCP de não perceber “o estado em que o país está. Sem o dinheiro da troika, o Estado não teria dinheiro para pagar prestações sociais às pessoas que mais precisam”. “Tempos excepcionais exigem medidas excepcionais”, diz o ministro.