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PS considera programa do PSD "decepcionante" e vazio de propostas
O PS considera que o programa hoje apresentado pelo partido da oposição PSD é "decepcionante" e carece de propostas efectivas. "Agora é escolher entre propostas e propostas é o que falta ao PSD", afirmou esta tarde Augusto Santos Silva.
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
27 de Agosto de 2009 às 19:56
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O PS considera que o programa hoje apresentado pelo partido da oposição PSD é “decepcionante” e carece de propostas efectivas. “Agora é escolher entre propostas e propostas é o que falta ao PSD”, afirmou esta tarde Augusto Santos Silva.
A “apresentação [do programa do PSD] foi decepcionante. Onde se esperava a exposição de uma alternativa” assistiu-se a uma “maledicência”. Assistiu-se a um “dizer mal dos outros em vez de apresentar as propostas próprias”
Augusto Santos Silva considerou, em nome do PS, que o programa tem “falta de rigor” e que assenta no “aumento de despesa do Estado e da Segurança Social” e na “diminuição de recursos do Estado e da Segurança Social”.
No que respeita à proposta de extinção do pagamento especial por conta, Santos Silva recordou que este foi “criado por Manuela Ferreira Leite enquanto era ministra das Finanças”.
O responsável socialista considera que agora “a escolha tornou-se ainda mais clara” e será “entre quem quer construir e quem quer destruir”, entre “aqueles que valorizam o papel do Estado e os que querem reduzir o Estado ao Estado mínimo”.
“Agora é escolher entre propostas e propostas é o que falta ao PSD”.
“Não basta dizer que se suspenderá a avaliação dos professores e não dizer qual será o modelo”, adiantou o responsável.
A “apresentação [do programa do PSD] foi decepcionante. Onde se esperava a exposição de uma alternativa” assistiu-se a uma “maledicência”. Assistiu-se a um “dizer mal dos outros em vez de apresentar as propostas próprias”
No que respeita à proposta de extinção do pagamento especial por conta, Santos Silva recordou que este foi “criado por Manuela Ferreira Leite enquanto era ministra das Finanças”.
O responsável socialista considera que agora “a escolha tornou-se ainda mais clara” e será “entre quem quer construir e quem quer destruir”, entre “aqueles que valorizam o papel do Estado e os que querem reduzir o Estado ao Estado mínimo”.
“Agora é escolher entre propostas e propostas é o que falta ao PSD”.
“Não basta dizer que se suspenderá a avaliação dos professores e não dizer qual será o modelo”, adiantou o responsável.