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Ajuda europeia pode chegar dentro de semanas (Jornal de Negócios) Portugal precisa de 25 mil milhões de euros nos próximos seis meses. A União consegue disponibilizar a ajuda rapidamente. Mas PS, PSD e CDS, têm de ser capazes de se entenderem.
"Ratings" rebentam bomba das PPP nas mãos da banca portuguesa (Jornal de Negócios) Bancos portugueses foram surpreendidos com um ultimato: têm de dar mais garantias para manter os empréstimos do BEI às parcerias público-privadas. Incluindo o TGV. Tudo por causa do "rating".
Resgate a Portugal chega a 90 mil milhões (Diário Económico) Ajuda da União Europeia e do FMI deverá prever quatro áreas de intervenção, num total de 90 mil milhões de euros.
A primeira tranche de ajuda chega no início de Maio (Diário Económico) Durão Barroso, presidente da CE, anunciou ontem que o pedido será "tratado da forma mais expedita possível.
Pressão da banca e das agências de rating levam Governo a pedir ajuda (Público) Sócrates também responsabiliza Cavaco. Depois de meses a dizer que Portugal não precisava de ajuda financeira, José Sócrates concluiu ontem que havia uma "ameaça real" ao financiamento do Estado
Países periféricos são os "danos colaterais" da guerra à inflação do BCE (Público) Ao fim de 23 meses, as taxas de juro podem hoje voltar a subir. Economias como a portuguesa, que estão em recessão, correm o risco de sair afectadas.
Fundo de pensões da Segurança Social sem controlo da supervisão (i) O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social é o maior investidor nacional em dívida pública. Mas ontem não comprou.
Tempo perdido? Portugal comprometeu-se com 2,2 mil milhões em juros desde o resgate irlandês (i) Entre obrigações e bilhetes do Tesouro, o governo realizou 16 leilões de dívida soberana, vendendo dívida pública no valor de 11,4 mil milhões de euros
Sócrates obrigado a pedir ajuda (Correio da Manhã) Portugal foi ontem obrigado a pedir ajuda à Comissão Europeia, sob pena de o País ficar sem dinheiro para financiar a economia. José Sócrates assumiu formalmente o pedido de "assistência financeira" ao final do dia, invocando uma "ameaça real" sobre a República e sobre os bancos nacionais, depois de Teixeira dos Santos ter reconhecido, a meio da tarde essa necessidade.
Corte nos salários e mais impostos (Correio da Manhã) "Vai ser muito duro." É deste modo que João Cantiga Esteves, professor de Finanças do ISEG, avalia o pedido de ajuda externa, que obrigará de forma austera a colocar as contas públicas em ordem e ainda a assegurar o financiamento do País.
"Ratings" rebentam bomba das PPP nas mãos da banca portuguesa (Jornal de Negócios) Bancos portugueses foram surpreendidos com um ultimato: têm de dar mais garantias para manter os empréstimos do BEI às parcerias público-privadas. Incluindo o TGV. Tudo por causa do "rating".
A primeira tranche de ajuda chega no início de Maio (Diário Económico) Durão Barroso, presidente da CE, anunciou ontem que o pedido será "tratado da forma mais expedita possível.
Pressão da banca e das agências de rating levam Governo a pedir ajuda (Público) Sócrates também responsabiliza Cavaco. Depois de meses a dizer que Portugal não precisava de ajuda financeira, José Sócrates concluiu ontem que havia uma "ameaça real" ao financiamento do Estado
Países periféricos são os "danos colaterais" da guerra à inflação do BCE (Público) Ao fim de 23 meses, as taxas de juro podem hoje voltar a subir. Economias como a portuguesa, que estão em recessão, correm o risco de sair afectadas.
Fundo de pensões da Segurança Social sem controlo da supervisão (i) O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social é o maior investidor nacional em dívida pública. Mas ontem não comprou.
Tempo perdido? Portugal comprometeu-se com 2,2 mil milhões em juros desde o resgate irlandês (i) Entre obrigações e bilhetes do Tesouro, o governo realizou 16 leilões de dívida soberana, vendendo dívida pública no valor de 11,4 mil milhões de euros
Sócrates obrigado a pedir ajuda (Correio da Manhã) Portugal foi ontem obrigado a pedir ajuda à Comissão Europeia, sob pena de o País ficar sem dinheiro para financiar a economia. José Sócrates assumiu formalmente o pedido de "assistência financeira" ao final do dia, invocando uma "ameaça real" sobre a República e sobre os bancos nacionais, depois de Teixeira dos Santos ter reconhecido, a meio da tarde essa necessidade.
Corte nos salários e mais impostos (Correio da Manhã) "Vai ser muito duro." É deste modo que João Cantiga Esteves, professor de Finanças do ISEG, avalia o pedido de ajuda externa, que obrigará de forma austera a colocar as contas públicas em ordem e ainda a assegurar o financiamento do País.