O presidente norte-americano, Donald Trump, voltou a ameaçar a China com um aumento das tarifas aduaneiras no caso de ambas as nações não conseguirem chegar a um acordo.
Desta vez, a ameaça surgiu numa reunião com membros do seu gabinete, esta terça-feira, 19 de novembro. Desde que os Estados Unidos e a China concordaram avançar para um acordo comercial parcial, uma decisão do passado mês de outubro, Pequim e Washington têm enviado sinais contraditórios sobre os desenvolvimentos nesta frente.
Já na semana passada, o presidente norte-americano declarou que o acordo parcial que tem estado em cima da mesa poderia estar para breve, mas não estava fechado. Neste contexto, aproveitou para ressalvar que, no caso de as duas maiores economias do mundo não chegarem a entendimento, poderiam vir a existir substanciais agravamentos das taxas aduaneiras sobre os produtos chineses.
No início deste mês, o ministro do Comércio da China, Gao Feng, disse que os dois países tinham chegado a acordo para que a retirada de tarifas ocorresse. Contudo, Donald Trump desmentiu o ministro chinês e o seu próprio conselheiro económico, Larry Kudlow - que tinha avançado também que um acordo poderia estar próximo - e disse que não existia qualquer entendimento com a China sobre a retirada de forma faseada das tarifas.
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