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UE diz que morte de Kadhafi marca "fim de uma era de despotismo e repressão"

A Comissão Europeia emitiu um comunicado, assinado por Durão Barroso e Herman Van Rompuy, em que pede ao Conselho de Transição Nacional líbio um processo de reconciliação alargado. A morte do coronel possibilita, assim, a transição para um "novo futuro democrático".

Diogo Cavaleiro diogocavaleiro@negocios.pt 20 de Outubro de 2011 às 15:35
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, e o presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy, consideraram hoje que as notícias que dão conta da morte de Muammar Kadhafi marcam “o fim de uma era de despotismo e de repressão que os líbios sentiram durante demasiado tempo”.

Num comunicado de imprensa, os responsáveis da União Europeia consideram que a indicação de que o antigo líder da Líbia foi capturado, morrendo em seguida, lança a possibilidade de se virar uma página da história da Líbia para um “novo futuro democrático”.

“Pedimos ao Conselho de Transição Nacional para empreender um processo de reconciliação alargado, que alcance todos os líbios e permita uma transição democrática, pacífica e transparente no país”, assinalam Barroso e Van Rompuy.

Ao início da tarde, a Reuters começou a noticiar a captura de Muammar Kadhafi, o líder deposto da Líbia, obrigado a fugir depois da revolta dos populares durante o Verão.

Posteriormente, começou a ser avançado pela mesma agência a morte do dirigente da Líbia, com base no testemunho de um membro do Conselho de Transição Nacional.

Este Conselho de Transição Nacional subiu ao poder depois da guerra civil que a Líbia viveu durante os meses passados, depois de os opositores do regime do coronel do errubarem, alegando anos de repressão e de violência.

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