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Vídeo: Próximo Governo não pode falhar acordo com a troika
"Daríamos um mau sinal por faltarmos a um calendário com o qual nos comprometemos há umas semanas", sublinhou o vice-presidente do BCP, acrescentando: "não podemos trabalhar num cenário de não cumprimento".
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À margem da conferência "Portugal, que futuro?, Paulo Macedo disse ainda que a reestruturação de dívida “é algo tão pesado que nem é uma coisa que deva estar em cima da mesa, é como o cenário de ‘default’, são alternativas que não fazem sentido”.
Relativamente ao próximo Governo, explicou que “o programa foi subscrito por cerca de 75% da composição da Assembleia da República e tudo indica que essa maioria se manterá”.
“Continua a haver uma maioria clara no sentido de cumprir o acordo o que podemos esperar é a melhor execução possível. É preciso um Governo que não vá só remediar as contas públicas, mas um Governo que vai por em prática reformas estruturais”, afirmou Paulo Macedo.
Relativamente ao próximo Governo, explicou que “o programa foi subscrito por cerca de 75% da composição da Assembleia da República e tudo indica que essa maioria se manterá”.