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Portas: É preciso “fazer crescer e multiplicar a presença das universidades portuguesas no GPS internacional”
O Portugal moderno global e avançado tem de ser globalmente competitivo e isso passa pela instituição universitária, defendeu Paulo Portas na assinatura do protocolo entre o AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Potrtugal - e o conselho de reitores para a internacionalização das universidades.
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“Este protocolo é um princípio, está nas mãos de todos desenvolvê-lo e multiplicá-lo. (…) Os portugueses são seguramente um dos povos com maiores aptidões naquilo que mais pode aproximar culturas diferentes, que é o acesso às línguas. São conhecidos em toda a parte do mundo, historicamente, e têm de ser também pelas universidades”, declarou esta sexta-feira o vice-primeiro-ministro.
Portas sublinhou ainda, na sua intervenção, que afirmação da universidade portuguesa deve ser uma estratégia internacional.
É possível exportar serviços, incrementar I&D com as empresas e tudo isto com respeito pelos interesses individuais de cada instituição mas concertado com o ponto comum da internacionalização, referiu.
“Tenho a certeza que este protocolo institucionaliza e solidifica uma coisa de que as universidades precisam e que o Estado portuguese deve promover e que é precioso para Portugal”, declarou o líder centrista, realçando o papel da universidade na transformação da economia.