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Há mais contratados nos EUA mas a taxa de desemprego aumentou

A taxa de desemprego subiu para 6,2%, quando se esperava que se mantivesse inalterada em 6,1%. A contratação de novos funcionários voltou a superar a fasquia dos 200 mil. É o sexto mês consecutivo. O que não ocorria desde 1997.

Bloomberg
Diogo Cavaleiro diogocavaleiro@negocios.pt 01 de Agosto de 2014 às 13:58

As empresas norte-americanas reforçaram a sua força de trabalho. Mas houve menos contratações do que o esperado. A taxa de desemprego, em vez de permanecer inalterada, subiu.

 

A taxa de desemprego subiu de 6,1%, a taxa de Junho e a esperada para o mês passado pelos economistas consultados pela Bloomberg, para 6,2% em Julho, segundo dados do Departamento do Trabalho divulgados esta sexta-feira, 1 de Agosto.

 

A justificação avançada para a subida da taxa de desemprego é o aumento da população activa (a taxa de desemprego compara o número de pessoas no desemprego com a população activa).

 

Em Julho, foram contratados 209 mil novos funcionários para as empresas norte-americanas, também segundo dados vindos de Washington. Esperava-se que o número ascendesse a 230 mil. Em Junho, tinham sido contratados 298 mil novos colaboradores para as empresas (número revisto dos 288 mil anteriormente avançados).

 

De qualquer forma, a agência Bloomberg escreve que é o sexto mês consecutivo em que foram adicionados 200 mil novos empregos nos EUA. Um período inédito desde 1997. Um número que, de acordo com a agência de informação, poderá dar um sinal de ganho de confiança no desempenho económico no país.

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