Falhas na prestação de cuidados de saúde e violação de deveres profissionais, nomeadamente a "acumulação de funções, incompatibilidades e impedimentos e outros comportamentos eticamente censuráveis". Assim foram catalogados os principais motivos para a abertura de processos disciplinares por parte da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) em 2018.
No ano passado, informa o Público esta segunda-feira, 15 de abril, este organismo abriu um total de 19 processos disciplinares a profissionais de saúde, sendo 17 médicos, um enfermeiro e um técnico superior. Face ao ano anterior, o relatório regista uma quase duplicação dos casos – e metade dos que já foram avaliados resultou em sanções.
No relatório, o IGAS sublinha a aplicação de 32 processos de contraordenação nos últimos dois anos, em que quase metade teve como motivo o incumprimento da lei na área das chamadas terapêuticas não convencionais. E denunciou também que "persistem ainda bastantes exemplos de atividade" exercida sem a devida cédula profissional.
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