Correu bem o primeiro trimestre completo em que a Sonae foi liderada por Cláudia Azevedo. Os lucros mais do que duplicaram no terceiro trimestre e ficaram acima do esperado. As receitas subiram quase 10% e o EBITDA avançou 21,1%. A evolução positiva deve-se sobretudo ao desempenho do retalho alimentar, onde segundo os analistas a Sonae está a ganhar mercado à Jerónimo Martins.
"É provável que o englobamento de rendimentos se traduza num agravamento de impostos". A frase foi dita por António Costa há 15 dias no debate do programa do governo. Assumindo uma série de pressupostos, a PwC fez uma simulação para o Negócios, que mostra precisamente qual poderá ser esse agravamento de impostos. É por isso um pouco absurdo o ataque que o primeiro-ministro fez ontem às conclusões da consultora.
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