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Brisa e Mota tentam salvar consórcio para o novo aeroporto
A Brisa e a Mota-Engil estão a estudar um novo figurino para o consórcio criado, há cerca de cinco anos, para concorrer à construção e exploração do novo aeroporto internacional de Lisboa, associada à privatização da ANA - Aeroportos de Portugal.
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Se as partes envolvidas não chegarem a acordo, no limite, poderá mesmo ocorrer a dissolução deste Agrupamento Complementar de Empresas (ACE), noticiou o “Diário Económico”.
A Somague, com 15% do consórcio Asterion, foi a primeira desistência conhecida, confirmou o Diário Económico junto de fonte oficial da construtora que não quis adiantar mais pormenores sobre esta decisão.
O referido consórcio foi anunciado a 8 de Setembro de 2006 e cedo se apresentou como um temível concorrente ao novo aeroporto, na altura uma infra-estrutura considerada essencial para o desenvolvimento do País.
Arrancou à partida com duas empresas de topo na área doméstica de concessões de transportes, a Brisa, de Vasco de Mello, e a Mota-Engil, liderada por António Mota a quem se juntou recentemente Jorge Coelho
A Somague, com 15% do consórcio Asterion, foi a primeira desistência conhecida, confirmou o Diário Económico junto de fonte oficial da construtora que não quis adiantar mais pormenores sobre esta decisão.
O referido consórcio foi anunciado a 8 de Setembro de 2006 e cedo se apresentou como um temível concorrente ao novo aeroporto, na altura uma infra-estrutura considerada essencial para o desenvolvimento do País.
Arrancou à partida com duas empresas de topo na área doméstica de concessões de transportes, a Brisa, de Vasco de Mello, e a Mota-Engil, liderada por António Mota a quem se juntou recentemente Jorge Coelho
