"Gostaria de saber a sugestão do PSD para esses referendos", atirou Manuel Caldeira Cabral, ministro da Economia, no Parlamento ao deputado social-democrata Emídio Guerreiro, na audição parlamentar que está a decorrer esta terça-feira, 16 de Janeiro.
"O nosso trabalho tem sido no sentido de promover esse diálogo, promover o encontro de posições e é nesse sentido que continuamos a trabalhar", declarou o ministro da economia, dizendo que "não é politizando o caso e o problema, não é também lançando dúvidas ou tornando isto um caso inédito ou que não exista noutros países" que se deve actuar.
Ainda assim, diz olhar com preocupação para o caso, mas que trabalha com as partes para tentar que haja um acordo de posições.
O acompanhamento, disse, é feito em articulação com outros Ministérios, nomeadamente com o do Trabalho, de José Vieira da Silva. "Acompanhamos com preocupação e temos trabalhado com as duas partes no sentido de se encontrar um acordo. O problema é mais complexo", mas Caldeira Cabral acredita que "há potencial e uma plataforma em que esses acordos podem ser encontrados".
Manuel Caldeira Cabral está esta terça-feira a ser ouvido no Parlamento sobre a actividade do seu Ministério. O governante iniciou a sua intervenção lembrando o que foi atingido na economia em 2017, e realçou o momento do turismo, mas também as medidas tomadas na energia que, disse, permitiu que em 2018 houvesse uma redução do preço de electricidade para consumidores e empresas, além da redução da dívida tarifária.
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"Gostaria de saber a sugestão do PSD para esses referendos", atirou Manuel Caldeira Cabral, ministro da Economia, no Parlamento ao deputado social-democrata Emídio Guerreiro, na audição parlamentar que está a decorrer esta terça-feira, 16 de Janeiro.
"O nosso trabalho tem sido no sentido de promover esse diálogo, promover o encontro de posições e é nesse sentido que continuamos a trabalhar", declarou o ministro da economia, dizendo que "não é politizando o caso e o problema, não é também lançando dúvidas ou tornando isto um caso inédito ou que não exista noutros países" que se deve actuar.
Ainda assim, diz olhar com preocupação para o caso, mas que trabalha com as partes para tentar que haja um acordo de posições.
O acompanhamento, disse, é feito em articulação com outros Ministérios, nomeadamente com o do Trabalho, de José Vieira da Silva. "Acompanhamos com preocupação e temos trabalhado com as duas partes no sentido de se encontrar um acordo. O problema é mais complexo", mas Caldeira Cabral acredita que "há potencial e uma plataforma em que esses acordos podem ser encontrados".
Manuel Caldeira Cabral está esta terça-feira a ser ouvido no Parlamento sobre a actividade do seu Ministério. O governante iniciou a sua intervenção lembrando o que foi atingido na economia em 2017, e realçou o momento do turismo, mas também as medidas tomadas na energia que, disse, permitiu que em 2018 houvesse uma redução do preço de electricidade para consumidores e empresas, além da redução da dívida tarifária.
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