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Cofina diz receitas de publicidade do Correio da Manhã e do Record crescem 1,4% em 2001
A Cofina anunciou hoje que as receitas de publicidade do Record e do Correio da Manhã cresceram 1,4% para 36,17 milhões de euros em 2001, enquanto o Jornal de Negócios foi o título com a maior subida no conjunto da imprensa económica do nosso país.
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Em comunicado, a Cofina [cofi] refere que «o Correio da Manhã e o Record, propriedade da sub-holding Investec, obtiveram este resultado quando a generalidade do mercado publicitário deverá ter caído no ano findo entre 7% e 10%».
Citando dados da APCT, a empresa liderada por Paulo Fernandes afirma que o aumento da circulação paga do Correio da Manhã entre Janeiro e Setembro de 2001 foi de 13,6%, com o matutino a reforçar «a sua posição como o segundo título no panorama da imprensa diária em Portugal, estando cada vez mais próximo do líder».
No terceiro trimestre de 2001 o Correio da Manhã chegou a ultrapassar os 100 mil exemplares vendidos por dia.
No Record verificou-se uma quebra na circulação paga da ordem dos 3,3%, «reflectindo o panorama da imprensa desportiva em Portugal, mas este jornal continua a ter a maior circulação paga neste segmento».
O Jornal de Negócios registou um crescimento nas vendas de 9%, sendo o título do segmento económico «com a maior subida no conjunto da imprensa económica do nosso país», refere a mesma fonte.
Para além destas três publicações, no sector dos media a Cofina controla ainda a Revista Máxima, a Ferreira & Bento e o Negocios.pt.
A Cofina fechou a cair 1,60% para os 2,18 euros.